O governo Lula/Dilma, ou Dilma/Lula se preferirem, prorrogou pela terceira vez a suspensão de multas para os desmatadores. Já é a terceira vez que isso acontece.
É a terceira prorrogação da suspensão de multas. Em 2009, Lula, o Bom, já havia prorrogado por dezoito (18) meses o prazo para que os desmatadores, também chamados de produtores rurais pelos seus amigos senadores, deputados e membros do governo, registrassem devidamente em cartório as terras que tinham invadido e desmatado ilegalmente.
Em 11 de junho de 2011 (novamente um dia 11 – será que a Dilma é Illuminati?), a presidente Dilma, a Feroz, prorrogou novamente até 11 de dezembro – ontem, dia 11, domingo – a suspensão das multas dos bravos devastadores das terras do Brasil – os muito ricos que sustentam o seu governo.
Hoje, Dilma, a Poderosa, usou de todo o seu ilimitado poder para prorrogar por mais quatro meses a suspensão das multas aplicadas aos donos da maioria das terras do Brasil, aqueles que descumprem a atual lei ambiental por desmatamento, na esperança de que nesse período o novo Código Florestal seja aprovado e a motosserra e o machado sejam eleitos como os principais símbolos da pátria, que já foi augusta, posto que o lindo pendão da esperança está ficando, a cada dia, mais esfarrapado.
Em qualquer outro país civilizado do mundo essa prorrogação seria suficiente para um pedido de “impeachment”. Porque é ilegal. Dilma, a Inquieta, simplesmente está indo contra a lei na esperança de que uma nova lei, que ainda não foi votada, sobreponha-se à lei ainda em vigor.
Seria o suficiente para que a presidente fosse consagrada coma Inimiga Pública Número 1 da Natureza. Já não bastasse as predatórias e condenadas pelo mundo inteiro usinas hidrelétricas de Belo Monte, Santo Antônio e Jirau, que estão sendo construídas para enriquecer os amigos de Dilma, a Inesquecível, agora ela segue o mau exemplo do seu mestre – Lula, o amigo dos famosos 40 ladrões – e inverte a lei a favor de quem a transgride.
Mas não vivemos em um país sério. Tampouco isto aqui pode ser chamado de democracia, quando nas duas casas do Congresso aglomeram-se estranhos seres submissos e acovardados.
Por isso, Dilma, a Intrépida da Motosserra, faz o que bem entende. E todos se calam. Ou aplaudem e depois ficam calados. Ou simplesmente aplaudem sem nenhum constrangimento, com aquele sorriso de hiena nos rostos.
No Brasil "sério" de há muito tempo, leis são feitas para serem descompridas. Nossa presidente encabeça esta assertiva. Parabéns pela matéria!
ResponderExcluirLidia.