Muito antes do número das revelações,
quando o Nôus ainda esperava o não-empurrão do não-Nôus,
quando a aparência era ainda uma gritante expectativa
dos mais surrealistas
e o desejo uma possibilidade numérica,
O Louco iconoclasta, o Andarilho,
passeava em ritmo búdico de blues
- entre pura emotividade e Nirvana absoluto -
nas múltiplas possibilidades de si mesmo
da paródia da paródia da paródia
ao borbulhante esfaquear da cachoeira
a cada gota.
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