Devido
aos últimos ataques da aviação israelense à Síria, uma clara tentativa de
envolver o Irã, aliado da Síria, para que aquele país inimigo possa,
finalmente, ser destruído não só por Israel, lembrei que os judeus não
hesitariam em utilizar todos os tipos de armas em uma guerra de extermínio.
Levado pela curiosidade, fiz uma pesquisa que me assustou: a maioria dos
inventores de armas atômicas, biológicas e químicas é de cientistas judeus,
incluindo Einstein, tão famoso por outras peripécias. Não se preocuparam com o
resultado terrível das suas pesquisas, nem as esconderam ou destruíram. Ao
contrário, tiveram o maior prazer em torná-las conhecidas aos governos que
defendem o sionismo. Transformaram a ciência, que deveria estar a serviço da
Humanidade, em monstro assustador que ameaça a todos os povos e nações não
judeus. Por isto, a pergunta:
A
história mundial da destruição em massa é judia? Conforme matéria de Richard
Rodhes, de julho de 2005 para o Book Review, Julius Robert Oppenheimer, o
inventor da bomba atômica, nasceu em
rica família de judeus alemães na cidade de Nova Iorque. A cientista judia Lise
Meitner nascida na Áustria é considerada a descobridora da fissão nuclear. O
cientista judeu Albert Einstein foi quem alertou os Estados Unidos para a
possibilidade da construção de bombas nucleares e trabalhou junto com
Oppenheimer no Projeto Manhatann. A carta que o famoso cientista enviou ao
presidente Franklin Delano Roosevelt é sintomática.
"No curso dos últimos quatro meses ficou provado - pelo trabalho de Joliot na França, assim como o de Fermi e Szilard na América - que pode ser possível provocar uma cadeia de reações nucleares numa grande massa de urânio, no qual grandes quantidades de poder e um novo tipo de radioatividade seriam geradas. Agora, parece quase certo que isso poderá ser atingido num futuro próximo.
"Esse novo fenômeno poderia ser usado na construção de bombas, e é concebível - apesar de haver muito pouca certeza - que bombas extremamente poderosas poderiam assim ser construídas. Uma única bomba desse tipo, levada por um barco e detonada num porto poderia muito bem destruir todo o porto e alguma parte da sua área adjacente. Contudo, tais bombas podem muito bem acabar por serem muito pesadas para o transporte aéreo."
"No curso dos últimos quatro meses ficou provado - pelo trabalho de Joliot na França, assim como o de Fermi e Szilard na América - que pode ser possível provocar uma cadeia de reações nucleares numa grande massa de urânio, no qual grandes quantidades de poder e um novo tipo de radioatividade seriam geradas. Agora, parece quase certo que isso poderá ser atingido num futuro próximo.
"Esse novo fenômeno poderia ser usado na construção de bombas, e é concebível - apesar de haver muito pouca certeza - que bombas extremamente poderosas poderiam assim ser construídas. Uma única bomba desse tipo, levada por um barco e detonada num porto poderia muito bem destruir todo o porto e alguma parte da sua área adjacente. Contudo, tais bombas podem muito bem acabar por serem muito pesadas para o transporte aéreo."
Enrico Fermi não era judeu, mas sim a sua esposa, Laura Capon. No entanto, o mestre de Fermi, Max Born, era judeu, assim como o cientista húngaro Léo Szilard, colega de Fermi nos estudos sobre a fissão nuclear - ambos citados por Einstein na carta ao presidente dos Estados Unidos, escrita em outubro de 1939. Niels Bohr, cientista que estudou a fissão do urânio, abrindo caminho para a utilização da energia nuclear, era judeu nascido na Dinamarca.
Fritz Haber, judeu alemão, é conhecido
pela síntese da amônia e teve papel-chave na produção de gás mostrada e no uso
da armas químicas na 1ª Guerra Mundial. Em 22 de abril de 1915, em Ypres, Haber
conduziu o massacre através de gases venenosos, deixando 5 mil soldados aliados
mortos e outros 10 mil mutilados.
Recentemente, o cientista Ron Fouchier,
liderando uma equipe do Erasmus Medical Center, na Holanda, criou uma mutação
do vírus H5N1 capaz de matar milhões de pessoas. Não foi divulgado se Fouchier
é ou não judeu.
No entanto, o inventor da bomba de nêutrons
– a mais limpa e mais suja invenção do gênero, porque mata os seres vivos e
deixa intacto tudo o que não for orgânico – chamava-se Samuel Cohen, um óbvio
nome judeu.
Agora, o pior. Em 15 de novembro de
1998, o jornal London Times divulgou a seguinte notícia: “Israel está
trabalhando em uma arma biológica que afetaria árabes, mas não judeus, de
acordo com o exército de Israel e fontes ocidentais de inteligência. A arma,
mirando vítimas por origem étnica, é encarada como uma resposta à ameaça de ataques
químicos ou biológicos do Iraque. Um cientista local declarou que a tarefa é
hercúlea, pois tanto árabes como judeus são de origem semítica. Mas
acrescentou: ‘Eles tem, porém, sido bem sucedidos em sinalizar uma
característica particular no material genético de certas comunidades árabes,
particularmente o povo iraquiano’.”
A notícia sobre a bomba étnica foi
muito divulgada, na época, e rapidamente abafada pelos meios de comunicação.
Porém, alguns jornalistas insistiram no tema, como José Arbex Jr. (que foi
correspondente da Folha de São Paulo em Nova Iorque e Moscou), em seu artigo
“NAZISRAEL”, publicado na revista Caros Amigos, nº 21, de dezembro de 1998.
Um pequeno trecho da matéria: “(...) E
como a bomba étnica seria lançada contra os inimigos de Israel? A reportagem
esclarece: ‘A doença poderia ser propagada espalhando-se os organismos no ar,
ou no sistema de abastecimento de água’. O significado disso é monstruosamente
claro: a nova arma atingiria todos os árabes que respiram e que bebem água, isto
é, a população árabe em seu conjunto, incluindo crianças, mulheres, velhos, sem
distinção. É condenado à morte todo aquele culpado de ser árabe, da mesma forma
que Hitler condenava aos campos todo aquele culpado de ser judeu. É simples
assim. (...)”
Desejo de matar, prazer em matar.
Considerar-se a única, perfeita raça humana merecedora de viver na Terra. As
outras raças são formadas por goins, impuros, e devem ser extintas. O sionismo
não é uma religião, e sim a mais nefasta forma de fascismo, que tem como origem
livros que são considerados religiosos.
De acordo com esses livros, quando os
judeus chegaram à Terra Prometida receberam ordem do seu deus para matarem
todos os povos que nela viviam, incluindo mulheres e crianças. Foi uma tarefa
muito difícil, somente concretizada pelo rei Davi, que tinha o hábito de mandar
serrar e queimar em fornos os prisioneiros.
Quando invadiram novamente a Terra
Santa, em 1948, por decreto da ONU, de início os judeus se limitaram a
bombardear e metralhar os árabes que defendiam as suas terras. Agora, além das
bombas nucleares e da bomba de nêutrons, eles tem a bomba étnica, criada pelos
seus cientistas. Insisto: a história mundial da destruição em massa é judia?
Israel tem um objetivo: a criação da
Terra de Israel, Eretz Israel – a terra que foi prometida aos patriarcas
Abrahão, Isac e Jacó e que foi conquistada por Davi, a “terra bíblica”. Em
documentos oficiais, Davi Ben Gurion anunciou que o Estado de Israel fora
criado “em uma pequena parte do nosso país” e “somente em uma porção da Terra
de Israel”, afirmando que “a criação do novo Estado de modo algum significa
renunciar ao objetivo de chegar à extensão histórica da Eretz Israel”. A Eretz
Israel (Grande Israel) inclui a Cisjordânia, Faixa de Gaza e Colinas de Golan.
Talvez o Líbano, parte do Egito, da Síria... Quem sabe o Irã e o resto do
mundo? Afinal, existem judeus em todos os lugares.
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