Não confio em um Papa que participa de conversações
secretas entre cúpulas de dois países absolutamente desiguais economicamente e que
só favorecerão a maior potência: os Estados Unidos. A meu ver, Jorge Mario Bergoglio,
ou o Papa Francisco, segue a linha reacionária de Karol Woytila, ou João Paulo
II, que ajudou os serviços secretos estadunidenses a impulsionar a sublevação
do sindicato Solidariedade polonês contra o governo do seu país. Esse tipo de
conduta faz com que determinados papas, como João Paulo II e o Papa Francisco,
se tornem agentes de interesses internacionais não muito claros. Foi João Paulo
II quem nomeou Bergoglio arcebispo de Buenos Aires, justamente na época da
sanguinária ditadura militar argentina. Ou a Igreja age de maneira transparente
ou não representa mais o universo católico.
Não confio em quem atraiçoa, e
Bergoglio é acusado de diversas traições, como entregar dois padres para os
militares – Orlando Yorio e Francisco Jalics – que foram seqüestrados e
torturados.
As Mães da Praça de Maio também
não confiam em Bergoglio. Elas o acusam de ser cúmplice do desaparecimento de
crianças, que mais tarde eram drogadas e jogadas de avião no mar. Não somente
crianças. Muitos dos políticos seqüestrados e desaparecidos fizeram o mesmo vôo
para a morte. E os padres – Bergoglio incluído – justificavam as mortes dos
opositores ao regime militar como “separar o joio do trigo”.
“De acordo com a Associação Mães da Praça de Maio, Bergoglio foi ‘cúmplice da ditadura’. O cardeal é acusado de facilitar o seqüestro dos sacerdotes jesuítas Francisco Jalics e Orlando Yorio, versão corroborada pelo jornalista Horacio Verbistky, autor de diversos livros sobre o assunto. “[Ele] era chefe da Companhia de Jesus, às quais eles pertenciam, mas em vez de protegê-los, lhes tirou a proteção eclesiástica e poucos dias depois foram seqüestrados”.”
“De acordo com a Associação Mães da Praça de Maio, Bergoglio foi ‘cúmplice da ditadura’. O cardeal é acusado de facilitar o seqüestro dos sacerdotes jesuítas Francisco Jalics e Orlando Yorio, versão corroborada pelo jornalista Horacio Verbistky, autor de diversos livros sobre o assunto. “[Ele] era chefe da Companhia de Jesus, às quais eles pertenciam, mas em vez de protegê-los, lhes tirou a proteção eclesiástica e poucos dias depois foram seqüestrados”.”
“Em 2011, durante as audiências
do processo sobre o plano sistemático de roubo de bebês - nascidos em prisões
clandestinas, durante a ditadura, e adotados ilegalmente por outras famílias,
em sua maioria, próximas a autoridades militares –, Bergoglio chegou a ser
citado para declarar, após testemunhas apontarem que ele estava ciente deste
tipo de crime. ‘Como é que o Bergoglio diz que só sabe do roubo de bebês há 10
anos?’, questionou em uma audiência Estela de la Cuadra, que apresentou ao
tribunal cartas de seu pai ao arcebispo, agora papa, nos quais pedia que este
intercedesse na procura por sua filha desaparecida, e de sua neta, que nasceu
em um centro clandestino de prisão e tortura da ditadura.” (fonte: operamundi -
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/27792/novo+papa+foi+denunciado+por+cumplicidade+com+crimes+da+ditadura+argentina.shtml#/0
Em 1986, no livro Igreja e Ditadura, Emilio Mignone,
defensor dos direitos humanos que teve a sua filha desaparecida, denunciou pela
primeira vez Jorge Mario Bergoglio. No livro “O Silêncio”, publicado em 2005, o
jornalista Horacio Verbitsky foi além. No livro, o jornalista investiga as
relações secretas entre a Igreja Católica e a ditadura militar da Argentina.
Verbitsky acusa Bergoglio de ter contribuído para o seqüestro e detenção dos
dois sacerdotes jesuítas citados acima – Jalics e Yorio – e afirma que uma ilha
– “El Silencio” - onde estava situada a casa de férias do arcebispo de Buenos
Aires foi vendida à Armada argentina, em 1979, para servir de centro de
detenção clandestino.
Bergoglio, ou Papa Francisco, nega. Ante as acusações, o Vaticano adotou a estratégia midiática de promover Bergoglio como um defensor dos direitos humanos e chegou a elaborar uma lista de pessoas que teriam sido salvas da ditadura por Bergoglio. Por seu lado, o Papa prestou-se a ser um bom ator e passou a dar declarações que faziam dele um líder carismático, principalmente para os ateus e fiéis de outra igreja que não a Católica.
Não confio em um Papa que é defendido por pessoas de extrema-direita. Em 14 de março de 2013, Reinaldo Azevedo, da revista Veja, escreveu: “O ódio àquele que foi escolhido para conduzir a Igreja Católica certamente deriva de sua postura considerada conservadora também em política. O até ontem arcebispo de Buenos Aires repudia uma Igreja transformada em partido político”.
Bergoglio, ou Papa Francisco, nega. Ante as acusações, o Vaticano adotou a estratégia midiática de promover Bergoglio como um defensor dos direitos humanos e chegou a elaborar uma lista de pessoas que teriam sido salvas da ditadura por Bergoglio. Por seu lado, o Papa prestou-se a ser um bom ator e passou a dar declarações que faziam dele um líder carismático, principalmente para os ateus e fiéis de outra igreja que não a Católica.
Não confio em um Papa que é defendido por pessoas de extrema-direita. Em 14 de março de 2013, Reinaldo Azevedo, da revista Veja, escreveu: “O ódio àquele que foi escolhido para conduzir a Igreja Católica certamente deriva de sua postura considerada conservadora também em política. O até ontem arcebispo de Buenos Aires repudia uma Igreja transformada em partido político”.
Provoca profunda desconfiança
um Papa que elogia os inimigos declarados do seu país. Quando da morte da
ex-primeira ministra da Inglaterra, Margareth Thatcher, o Vaticano deu a
seguinte declaração: “Foi com tristeza que Sua Santidade, o Papa Francisco,
soube da morte de Margareth Thatcher. Ele recorda com apreço os valores
cristãos que estiveram na base do seu compromisso com o serviço público e a
promoção da liberdade entre as famílias das nações”. Convém lembrar que,
durante a Guerra das Malvinas, os valores cristãos de Margareth Thatcher não
hesitaram em mandar afundar o “Cruzeiro Geral Belgrano” – navio-escola que se
encontrava fora da área de exclusão marítima definida pela Inglaterra. Na
ocasião, morreram, ou foram assassinados, cerca de 300 jovens marinheiros
argentinos.
Raúl castro, presidente de
Cuba, voltou entusiasmado do seu encontro com o Papa. Chegou a dizer que estava
disposto a se tornar católico. “Leio todos os discursos do Santo Padre e se o
Papa continuar a falar assim vou recomeçar a rezar e regressarei à Igreja
Católica. E não estou dizendo isto de brincadeira”. Significa que Raúl voltaria
à Igreja devido a alguns discursos papais, o que, no mínimo é leviandade. Mas
quem acredita em Raúl Castro? Nem mesmo o Partido Comunista Cubano ou o seu
irmão Fidel Castro que, em carta enviada à Juventude Comunista cubana, alertou:
“Não confio na política dos Estados Unidos nem troquei qualquer palavra com
eles, mas isso não significa uma rejeição de uma solução pacífica para os
conflitos ou perigos de guerra”.
Aliás, Raúl assistiu a uma missa rezada pelo Papa, em Cuba, o que ficou extremamente vexatório para Francisco, o Papa pop-star. Afinal, Raúl Castro é maçom e, nesta condição, não poderia assistir a missas da Igreja Católica Romana. Mas há quem afirme que o Papa também é maçom.
Setores que procuram preservar
a doutrina católica têm reagido ostensivamente contra o Papa. Naturalmente, a
imprensa de massas não repercute essas reações, pois os donos dessa imprensa têm
no Papa um ótimo aliado ideológico e procuram divulgar somente as frases com
efeito emocional e que acabam virando clichês nas redes sociais. Por exemplo,
no seu recente discurso ao Congresso estadunidense, Francisco pediu a abolição
da pena de morte e o fim do tráfico de armas. Nada disso vai acontecer devido
unicamente ao seu discurso, mas o Papa se revela como alguém que deseja fazer
uma revolução pelas palavras e esta é a imagem que a mídia deseja passar ao
mundo, a imagem de um salvador líder mundial em tempos de crise.
Em contrapartida, a imprensa
parou de acusar a Igreja de abrigar padres pedófilos. Este tipo de ataque
aconteceu enquanto Bento XVI foi Papa. Ao contrário do Papa Francisco, Bento
XVI não era bem visto pelos donos do mundo. Recusava-se a participar de determinados
conchavos políticos secretos e seu objetivo principal foi a divulgação da
doutrina e da fé católica.
Bento
XVI, em sua última mensagem de ano novo disse claramente que a mentalidade
egoísta e individualista é o resultado de um capitalismo financeiro
descontrolado. Pediu um novo modelo econômico e regras éticas para o mercado,
dizendo que a crise financeira global é prova de que o capitalismo não protege
os mais fracos da sociedade. Condenou as desigualdades entre ricos e pobres e
se referiu aos focos de tensão e confronto gerados por essas diferenças
sociais. Acrescentou que a humanidade tem uma vocação inata pela paz e rezou
pelo dom da paz, citando palavras de Jesus: “Bem-aventurados os pacificadores,
porque serão chamados filhos de Deus”. Depois disso, a 11 de fevereiro de 2013,
anunciou a sua renúncia, consciente de que preservar a própria vida e tentar
morrer de morte natural, fazendo parte da corrente de fé e orações que luta
pela sanidade da vida espiritual, é mais coerente do que se expor a um acidente
ou inesperada doença fatal.
E
mesmo assim Bento XVI foi chamado de “reacionário” pela pseudo-esquerda e de
“esquerdista” pela direita. Ao contrário do Papa Francisco, Bento XVI não se
cercava de jornalistas para dizer frases de efeito nem desejou se tornar um
astro de rock. Tentou, isto sim, preservar o que restava da Igreja Católica
depois da devastação provocada pelos antecessores Paulo VI e João Paulo II.
Devastação econômica provocada pelo escândalo do Banco do vaticano envolvido
com a Loja Maçônica Propaganda Dois à época de Paulo VI e que levou ao
assassinato de João Paulo I e devastação moral e doutrinária provocada pelo
ecumenismo sem freios de João Paulo II.
O Papa
Francisco é amigo dos holofotes. Nunca um Papa foi tão ovacionado pelos
senhores do mundo e seus seguidores. Inclusive, já foi publicada uma sua
biografia devidamente autorizada, escrita pela jornalista Elisabetta Piqué,
intitulada “Papa Francisco – Vida e Revolução”. Por seu lado, os defensores
ainda fiéis do catolicismo acusam o Papa de heresia e apostasia.
Explico:
hereges são aqueles que pregam uma postura contrária a determinada linha de
pensamento ou sistema doutrinal organizado; são considerados apóstatas os que
se afastam ou renunciam à sua anterior fé ou doutrina, e a apostasia pode
manifestar-se abertamente ou de modo oculto.
São
muitas as heresias do Papa Francisco e o fato de relativizar a fé, aceitando
todas as demais crenças e religiões é uma clara apostasia. O Papa João Paulo II
também havia tentado diluir o catolicismo e foi contido justamente pelo cardeal
Ratzinger que o alertou para determinados pontos doutrinários que estavam sendo
distorcidos.
Quando
se tornou Bento XVI, Ratzinger declarou: “Diria que uma Igreja que procura ser
acima de tudo atrativa já está no caminho errado. Pois a Igreja não trabalha
por si, não trabalha para aumentar seus próprios números, e assim o seu poder.
A Igreja está a serviço de um Outro”. E ainda: “Estamos nos dirigindo a uma
ditadura do relativismo, que não reconhece nada como definitivo e tem seu mais
alto valor no próprio ego e nos próprios desejos”.
No
domingo, 29 de junho, o jornal Il
Messagero, da Itália, divulgou uma entrevista concedida pelo Papa à repórter
Franca Giansoldati. Um pequeno trecho:
“(...) Repórter - Para onde está indo a Igreja de
Bergoglio?
Francisco - Graças a Deus eu não tenho nenhuma igreja, eu sigo a Cristo.
Eu não fundei nada (...)
É claro que o indivíduo Jorge Mario Bergoglio não
fundou nenhuma igreja, mas, tentando ser esperto, revelou que o Papa é
demasiado ecumênico para defender unicamente a Igreja que representa
oficialmente. Contrário à milenar doutrina da Igreja Católica, Francisco
afirmou várias vezes que todas as religiões são iguais, uma vez que concordam
que há um único deus. Ora, isto é uma falácia: nem todas as religiões acreditam
na existência de um único deus.
Algumas acreditam no Todo, como o Taoísmo e o
Confucionismo. O Hinduísmo, que tem mais de 3.000 anos de existência, prega uma
trindade: Brahma, Vishnu e Shiva. Da mesma forma, as religiões nativas da
África reverenciam vários orixás sob a liderança de Oxalá, o orixá superior. O
Budismo acredita em uma hierarquia espiritual que não termina exatamente em um
único deus. Para os budistas, todos estão presos à Roda do Samsara, sujeitos a
reencarnações sucessivas até purificarem o seu carma e se elevarem para um grau
superior de espiritualidade.
Quem sabe Bergoglio refere-se, então, às religiões
que tem como origem o mesmo pai
Abrahão: Judaísmo, Islamismo e Cristianismo? Abrahão poderá ter sido o mesmo
pai para árabes e judeus e, por extensão, Jesus, que era judeu, mas as três
religiões são essencialmente diferentes, mesmo que acreditem em um único deus.
Não pode haver semelhança entre o deus dos
exércitos judeu e o deus ensinado por Jesus, que é o deus do amor e da paz. Não
por acaso os judeus perseguiram e mataram Jesus. O Cristianismo diz que Jesus é
Deus, e esta é uma questão de fé. Não pode, portanto aliar-se ao Judaísmo, que nega
a divindade de Jesus e ainda espera o seu Messias, ou ao Islamismo, que afirma
que Jesus foi apenas um profeta – Issa, filho de Maria -, assim como Maomé. Há uma grande diferença entre respeitar as
demais religiões ou colocá-las como única religião, como faz o Papa Francisco.
Há a possibilidade, ainda, de que, ao afirmar que
as religiões são iguais, Francisco se refira apenas às religiões cristãs. Neste
caso, teria que aceitar as teses dos anglicanos, ortodoxos e protestantes em
geral, que tem como base principal a não aceitação do Papa de Roma e a
dissolução do Vaticano. Há indicações de que Francisco caminha nesse sentido.
A “igreja moderna” ou “igreja dos novos tempos” são
expressões disseminadas largamente pela mídia a serviço daqueles que são contra
a Igreja Católica para tentar passar uma falsa idéia de que a Igreja deve se
adaptar aos novos tempos, que a Igreja deve se “modernizar” a ponto de aceitar
valores que vão contra a fé católica e sua doutrina. Bento XVI foi taxativo: “Diria que uma Igreja que procura ser acima de tudo
atrativa já está no caminho errado”.
Qualquer religião tem como alicerce a sua doutrina e se esse alicerce for retirado, a religião desaba. Uma verdadeira religião não deve “avançar com os tempos”, mas transcender todo e qualquer tempo.
Qualquer religião tem como alicerce a sua doutrina e se esse alicerce for retirado, a religião desaba. Uma verdadeira religião não deve “avançar com os tempos”, mas transcender todo e qualquer tempo.
Outro vocábulo que vem sendo execrado pela mídia
oportunista é a palavra “fundamentalista”, como se fosse algo muito antigo e demodée, e, por isso, ultrapassado e
contra as mudanças da sociedade. Qualquer religião verdadeira não cede às
“mudanças da sociedade”, mas as corrige quando são equivocadas e as incorpora
quando vão ao encontro da sua fé.
Uma religião verdadeira é embasada em determinados valores que não podem ser modificados ou a religião perderá as suas características principais, a sua personalidade, aquilo que a distingue das demais, e se tornará confusa e eivada de erros. Esses princípios fundamentais constituem a base das religiões, aquilo que lhes deu forma, e não podem ser modificados. Modificar esses fundamentos implica em confessar que a religião está errada em suas bases que geralmente se amparam na fé, e se a fé torna-se erro a religião deixa de existir.
Uma religião verdadeira é embasada em determinados valores que não podem ser modificados ou a religião perderá as suas características principais, a sua personalidade, aquilo que a distingue das demais, e se tornará confusa e eivada de erros. Esses princípios fundamentais constituem a base das religiões, aquilo que lhes deu forma, e não podem ser modificados. Modificar esses fundamentos implica em confessar que a religião está errada em suas bases que geralmente se amparam na fé, e se a fé torna-se erro a religião deixa de existir.
O Papa Francisco é rotariano honorário do RC de
Buenos Aires, desde 1999. Sabe-se que o Rotary, assim como o Lyons, é uma
organização para-maçônica, fundada pelo maçom Paul Herris. Assim como a
Maçonaria, o Rotary considera iguais todas as religiões e se diz apolítico e
beneficente, e é muito difícil que um rotariano não seja maçom. Após o conclave
que escolheu Bergoglio, o Grande Oriente Democrático da Itália saudou o Papa
Francisco e admitiu que ajudou a elegê-lo. Um trecho da declaração:
“Alguns irmãos fraternos do GOD (Grande Oriente
Democrático) asseguram que contribuíram de algum modo, indiretamente, através
de amigos da fraternidade dentro do Conclave para eleger um homem que vai ser
capaz de regenerar a Igreja Católica em benefício da sociedade planetária como
um todo.” (/Grande_Oriente_Democratico_saluta_il_nuovo_Papa_Francesco.html).
Se o Papa Francisco é maçom, é mais um entre vários
papas, todos eles automaticamente excomungados. Após o Concílio Vaticano II,
houve quem levantasse a possibilidade de o católico, conservando a sua
identidade, ingressar na Maçonaria. No entanto, em 26 de novembro de 1983, a
Congregação Para a Doutrina da Fé confirmou a excomunhão de católicos maçons.
“Foi perguntado se mudou o parecer da Igreja
a respeito da maçonaria pelo facto que no novo Código de Direito Canônico ela
não vem expressamente mencionada como no Código anterior. (...) Permanece,
portanto, imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações
maçônicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com
a doutrina da Igreja e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os
fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em estado de pecado grave e
não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão. Não compete às autoridades
eclesiásticas locais pronunciarem-se sobre a natureza das associações maçônicas
com um juízo que implique derrogação de quanto foi acima estabelecido, e isto
segundo a mente da Declaração desta Sagrada Congregação, de 17 de Fevereiro de
1981 (cf. AAS 73,
1981, p. 240-241). O Sumo Pontífice João Paulo II, durante a Audiência
concedida ao subscrito Cardeal Prefeito, aprovou a presente Declaração,
decidida na reunião ordinária desta Sagrada Congregação, e ordenou a sua
publicação."
A Loja B’nai B’rith é uma organização paralela à
maçonaria regular exclusivamente reservada aos cidadãos de
origem judaica. Fundada em 1843, em Nova Iorque, conta com dezenas de filiais
em todo o mundo. Os membros da B’nai B’rith consideram-se uma casta superior
dentro do Judaísmo e atuam como ponta-de-lança do movimento sionista.
No dia 25 de junho, Jorge Bergoglio recebeu no
Vaticano 20 membros da B’nai B’rith Internacional. O que transpirou da reunião
secreta foram algumas palavras de Bergoglio: “Judeus e cristãos podem rezar e
trabalhar juntos pela paz”. O que realmente foi combinado entre o Papa e a Loja
maçônica B’nai Brith ainda é segredo. Por que a Maçonaria, uma organização
condenada pela Igreja Católica, está dando suporte abertamente ao Papa
Francisco?
Acredita-se que João Paulo II também foi maçom, ou
simpatizante da Maçonaria. De acordo com o site maçônico Obreiros de Irajá (http://www.obreirosdeiraja.com.br/papas-macons/),
Ângelo Roncalli e Giovani Montini, respectivamente papas João XXIII e Paulo VI eram
maçons. Mas o papa mais odiado pela Maçonaria foi Pio IX, que também era maçom,
deixou a Maçonaria após ser eleito papa e escreveu a encíclica Quanta Cura, acompanhada do famoso Syllabus Errorum, combatendo o panteísmo,
o naturalismo e o racionalismo absoluto e, obviamente, combatendo a Maçonaria. O
Syllabus é muito interessante, principalmente porque esclarece alguns pontos
referentes a conceitos maçônicos. Destaco alguns
retirados do site católico Montfort. (http://www.montfort.org.br/old/index.php?secao=documentos&subsecao=enciclicas&artigo=silabo&lang=bra)
“1º
Deus é uma e a mesma coisa que o mundo, e, portanto, o espírito é o mesmo que a
matéria, a necessidade que a liberdade, a verdade que a falsidade o bem que o
mal, e a justiça que a injustiça.”
“2º
Deve negar-se toda a ação de Deus sobre os homens e sobre o mundo.”
“3º
A razão humana, considerada sem relação alguma a Deus, é o único árbitro do
verdadeiro e do falso, do bem e do mal, é a sua própria lei e suficiente, nelas
suas forças naturais, para alcançar o bem dos homens e dos povos.”
“4º
Todas as verdades da religião derivam da força natural da razão humana, e por
isso a mesma razão é a principal norma pela qual o homem pode e deve chegar ao
conhecimento de todas as verdades de qualquer gênero que sejam.”
“5º
A revelação divina é imperfeita e. portanto, sujeita ao progresso contínuo e
indefinido que corresponde ao progresso da razão humana.”
“6º
A Fé de Cristo repugna a razão humana, e a revelação divina não só não é útil,
mas é contrária à perfeição do homem.”
“7º
As profecias e milagres expostos e narrados nas Sagradas Letras são comentários
de poetas; os mistérios da Fé Cristã, uma recompilação de investigações
filosóficas; tanto o Velho como o Novo Testamento contêm invenções fabulosas, e
o mesmo Jesus Cristo é uma ficção mítica.”
Bem
interessante. É natural ao espírito humano a busca da verdade, ainda que essa
busca encontre caminhos tortuosos. Contudo, aqueles que defendem os
princípios católicos não podem aceitar esses conceitos, uma vez que
contradizem a sua fé. E muito menos um papa, que é o representante da Igreja e
deveria ser o primeiro a bater-se em defesa da sua religião. Ora, o Papa
Francisco é acusado de cometer diversas heresias e apostasias o que
poderá levar a um cisma dentro de Igreja Católica.
- Oração e adoração numa
mesquita. O Papa Francisco realizou o que classificou de “adoração silenciosa”
numa mesquita de Istambul. Portanto, adorou a Alá. Em 2006, Bento XVI apenas
visitou uma mesquita, sem rezar ou “adorar”. Foi uma apostasia pública do Papa
Francisco.
- Para Bergoglio, o Bem e o Mal são relativos: “Cada um de nós tem uma visão do Bem e do Mal. Temos que incentivar as pessoas as se moverem em direção ao que elas acham que está bom”. Não é o que ensina a Igreja.
- Bergoglio é contra o
proselitismo, contra a evangelização: “O proselitismo é um absurdo solene; não
faz sentido”. Em Mateus 28: 19-20 – “Ide, pois, ensinai todas as nações,
batizando-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar
todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os
dias até a consumação do mundo.”
-
Bergoglio, “Sobre o Céu e a Terra”, pág. 180: “A Igreja reconhece oficialmente que o Povo de Israel continua a ser
depositário das promessas. Em momento algum afirma: ‘Perderam a oportunidade,
agora somos nós.’ É um reconhecimento do povo de Israel.” Isto significa claramente que,
para Francisco, as pessoas que rejeitam Jesus Cristo são o Povo Eleito aos
olhos de Deus (“… o Povo de Israel continua a ser depositário das promessas.”).
E sendo depositário das promessas continua esperando o Messias, não
reconhecendo Jesus como Filho de Deus. Francisco blasfemou.
Estas
são apenas algumas das heresias e apostasias do Papa Francisco. Existem muitas
outras. Na verdade, a cada dia Bergoglio diz alguma frase de efeito que o
afasta ainda mais da Igreja, e já está sendo considerado por diversos grupos
católicos como um apóstata convicto. Há indícios de que Bergoglio está sendo
usado pelos Illuminati – um dos braços políticos da Maçonaria – com o objetivo
de implantar uma religião mundial da qual ele seria o primeiro líder. Tornar-se
atrativo aos olhos da massa é o primeiro passo.
Para
isso será necessário destruir a Igreja Católica e transformar o Vaticano numa
espécie de centro mundial de igrejas e religiões, que, aos poucos, se
transformariam em única religião panteísta. Não sem antes a eclosão de uma
guerra mundial – anunciada repetidamente por Bergoglio – que deixaria os povos
sem direção e aniquilaria cristãos e muçulmanos, facilitando a imposição da
Sinarquia, forma de governo mundial verdadeiramente globalizante, onde uma
elite de “sábios” dominaria a sobrevivente massa de zumbis.
Será santificado depois de morto eu tenho certeza. Cumpre o script com uma perfeição quase divina.
ResponderExcluirNão concordo com a parte da teoria da conspiração no final do texto, mas tenho todas as minhas desconfianças com esse papa pela questão política.
ResponderExcluirCertamente o caso de Cuba representa um Cavalo de Troia, pois o pequeno país resistiu a décadas de chantagens e ameaças do Império, mas um papa dito bondoso conseguiu abrira as portas do país para os Estados Unidos. Isso é muito grave, e mostra que esse papa é mesmo um lobo em pele de cordeiro.
Ótimo texto, Maçonaria, illuminati ou sejá lá como sejam chamados maior máfia que existe, esse papa está mais para político do que religioso. Note como no Brasil enfaquecem a Igreja Católica com essas ridículas igrejas evangélicas que servem para isso mesmo e extorquir a população, basta notar o tipo de culto ligado a "teologia da propspeidade", a conduta dos seus líderes (verdadeiros bandidos mafiosos que vivem no luxo a custa da ignorância de milhares de explorados), interessante notar que todas surgiram mais ou menos pela mesma época e graças a ignorãncia, baixo nível intelectual, pobreza e hipocrisia da sociedade "Brasileira" figuras como Edir Macedo estão bilionárias, servem de plataforma para eleição de não sei quantos políticos (dinheiro e poder "È Deus que quer, eles so foram escolhidos por Deus!"). E no Brasil quase tudo que é ligado a administração pública é manipulado por essa máfia, que rouba ´que seria público e passa para os seus eleitos e as empresas dos eleitos e assim a máfia continua. É triste o estrago que essa máfia fez e faz a milhões de vidas, mas esperança, até porque o mundo não é linear como a razão prega.
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