Agência Brasileira de Inteligência, que foi criada em 1999 e
completou 13 anos em dezembro de 2012. É um produto, conforme pode ser lido no
site da ABIN. Estamos em um mundo capitalista e basta existir para estar à venda.
Entre no site (www.abin.gov.br), clique em “Institucional” – “Missão” e leia em “Objetivos Estratégicos”: 1. “Tornar o produto ABIN essencial para o processo decisório
nacional”. (Qual é a tradução para essa frase?). 2. “Aumentar o valor agregado
do produto ABIN”. Portanto, a ABIN tem um valor agregado que deve ser aumentado
– conseqüentemente para vender mais? O que vende a ABIN? Vende a si mesma,
enquanto produto?
Continue lendo e saberá que a ABIN tem como missão “executar a atividade de Inteligência de Estado”. Na mesma página, o leitor atento saberá que a ABIN é um órgão de Estado e não de governo, porque o Estado é permanente, enquanto os governos são transitórios. Ao mesmo tempo, terá ciência que esse órgão de Estado se diz absolutamente apartidário, mas “seu compromisso ideológico é unicamente com a democracia”. Curioso, não? Um órgão apartidário que confessa ter um compromisso ideológico e que se coloca acima dos governos.
Qual a democracia que a ABIN defende? Parece uma pergunta boba, mas não é se lembrarmos que os golpistas de 1964 se diziam democratas – e golpearam a Constituição. Qual a democracia que a ABIN defende? A representativa, a participativa, a popular, a social, a das elites, dos oligopólios, das multinacionais, das alianças com os Estados Unidos? Qual? Um compromisso ideológico tem que ser claro. Transparente.
A ABIN não pode ser transparente, dirão os mais afoitos. É um órgão da Inteligência, espionagem, e deve permanecer secreta ou, no mínimo, discreta como a Maçonaria. São os maçons espiões, ou vice-versa? De quantas maçonarias é formada a ABIN? Existe uma ABIN além da ABIN, por trás da ABIN, acima da ABIN? Uma ABIN que sabe mais que a ABIN? Uma ABIN que se relaciona com serviços de inteligência do mundo inteiro para troca de informações muito sigilosas que não devem ser do conhecimento dos agentes comuns, burocráticos? Até onde alcança a inteligência da Inteligência brasileira?
Ficou muito feio para a ABIN – que também é um órgão de contra-informação – o desconhecimento das ações dos serviços de Inteligência de Estados estrangeiros em território nacional. Muito feio e muito triste sabermos que os nossos órgãos de inteligência são incapazes de detectar a invasão cibernética da NSA (serviço de inteligência dos Estados Unidos) e da CIA nos computadores de todos os brasileiros. Temos os nossos e-mails, conversas eletrônicas, telefonemas, senhas, logins completamente devassados, e a ABIN?... Nada! Foi necessário que o senhor Edward Snowden, que já trabalhou para a CIA e ultimamente estava lotado na NSA revelasse publicamente as tramas do governo norte-americano, que incluem espionagem prioritária no Brasil para que o nosso governo – que, pelo jeito, também nada sabia – se mostre indignado.
Mas senhores, que vergonha! O que está fazendo a ABIN? Vigiando o Uruguai, a Argentina, a Venezuela, a Bolívia, o Suriname, o Haiti, as ilhas Malvinas? E, ao mesmo tempo, sendo vigiada, espionada, desmoralizada pelos serviços secretos estrangeiros. Se os nossos serviços de inteligência não funcionam estamos completamente desprotegidos, o que é inaceitável.
Será que a Dilma, o Temer, os responsáveis pelo Governo brasileiro já se deram conta da total ineficiência da ABIN? Não sei de nenhum congressista que tenha perguntado por que a ABIN é tão incapaz de evitar, através de medidas de contra-informação, a invasão do nosso país.
Também no site da ABIN o indignado leitor poderá saber que o Diretor-Geral da nossa excelsa agência de Inteligência é o senhor Wilson Roberto Trezza, que possui todos os cursos da carreira da Inteligência, já passou pela iniciativa privada, “acumulando experiência em alta gestão e negócios”, possui formação acadêmica em Administração de Empresas e Análise de Sistemas, exerceu cargos em ministérios, recebeu medalhas e está perfeitamente habilitado para o seu atual cargo. E mesmo assim...
Continue lendo e saberá que a ABIN tem como missão “executar a atividade de Inteligência de Estado”. Na mesma página, o leitor atento saberá que a ABIN é um órgão de Estado e não de governo, porque o Estado é permanente, enquanto os governos são transitórios. Ao mesmo tempo, terá ciência que esse órgão de Estado se diz absolutamente apartidário, mas “seu compromisso ideológico é unicamente com a democracia”. Curioso, não? Um órgão apartidário que confessa ter um compromisso ideológico e que se coloca acima dos governos.
Qual a democracia que a ABIN defende? Parece uma pergunta boba, mas não é se lembrarmos que os golpistas de 1964 se diziam democratas – e golpearam a Constituição. Qual a democracia que a ABIN defende? A representativa, a participativa, a popular, a social, a das elites, dos oligopólios, das multinacionais, das alianças com os Estados Unidos? Qual? Um compromisso ideológico tem que ser claro. Transparente.
A ABIN não pode ser transparente, dirão os mais afoitos. É um órgão da Inteligência, espionagem, e deve permanecer secreta ou, no mínimo, discreta como a Maçonaria. São os maçons espiões, ou vice-versa? De quantas maçonarias é formada a ABIN? Existe uma ABIN além da ABIN, por trás da ABIN, acima da ABIN? Uma ABIN que sabe mais que a ABIN? Uma ABIN que se relaciona com serviços de inteligência do mundo inteiro para troca de informações muito sigilosas que não devem ser do conhecimento dos agentes comuns, burocráticos? Até onde alcança a inteligência da Inteligência brasileira?
Ficou muito feio para a ABIN – que também é um órgão de contra-informação – o desconhecimento das ações dos serviços de Inteligência de Estados estrangeiros em território nacional. Muito feio e muito triste sabermos que os nossos órgãos de inteligência são incapazes de detectar a invasão cibernética da NSA (serviço de inteligência dos Estados Unidos) e da CIA nos computadores de todos os brasileiros. Temos os nossos e-mails, conversas eletrônicas, telefonemas, senhas, logins completamente devassados, e a ABIN?... Nada! Foi necessário que o senhor Edward Snowden, que já trabalhou para a CIA e ultimamente estava lotado na NSA revelasse publicamente as tramas do governo norte-americano, que incluem espionagem prioritária no Brasil para que o nosso governo – que, pelo jeito, também nada sabia – se mostre indignado.
Mas senhores, que vergonha! O que está fazendo a ABIN? Vigiando o Uruguai, a Argentina, a Venezuela, a Bolívia, o Suriname, o Haiti, as ilhas Malvinas? E, ao mesmo tempo, sendo vigiada, espionada, desmoralizada pelos serviços secretos estrangeiros. Se os nossos serviços de inteligência não funcionam estamos completamente desprotegidos, o que é inaceitável.
Será que a Dilma, o Temer, os responsáveis pelo Governo brasileiro já se deram conta da total ineficiência da ABIN? Não sei de nenhum congressista que tenha perguntado por que a ABIN é tão incapaz de evitar, através de medidas de contra-informação, a invasão do nosso país.
Também no site da ABIN o indignado leitor poderá saber que o Diretor-Geral da nossa excelsa agência de Inteligência é o senhor Wilson Roberto Trezza, que possui todos os cursos da carreira da Inteligência, já passou pela iniciativa privada, “acumulando experiência em alta gestão e negócios”, possui formação acadêmica em Administração de Empresas e Análise de Sistemas, exerceu cargos em ministérios, recebeu medalhas e está perfeitamente habilitado para o seu atual cargo. E mesmo assim...
Não vamos deixar a ABIN sozinha nesse imbróglio. Tenho certeza
que o senhor Trezza faz o que pode e, às vezes, não consegue fazer o que deseja
– por falta de assessoramento, tecnologia e desatenção dos outros serviços de
informação, como os das Forças Armadas que, entendo, deveriam auxiliar a ABIN.
Ou não deveriam?
Salienta-se que a espionagem é feita através dos satélites que o Brasil aluga dos Estados Unidos. Todas as comunicações do país, incluindo as militares, passam por satélites de propriedade dos Estados Unidos. Que soberania é a nossa se somos dependentes da tecnologia de outros países? A inteligência dos nossos cientistas é tão pequena, tão miúda que ficou impossível lançar satélites brasileiros? O medo das Forças Armadas brasileiras é tamanho que preferiram se render às exigências norte-americanas depois que a última tentativa de lançamento de um satélite brasileiro literalmente explodiu no ar?
Onde está o orgulho da brava gente brasileira? Na época da ditadura daqueles bravos existia no Brasil o SNI (Serviço Nacional de Informação), o DOPS (Departamento de Ordem Política e Social) e o DOI-CODI (Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna). Tudo para vigiar os cidadãos, para prender, torturar e matar. Além de todos aqueles órgãos e da Polícia Federal, em cada quartel das Forças Armadas ainda há uma seção (apelidada de S2) preparada para agir em assuntos reservados e investigação, independentes entre as forças, mas com ligações de informações com as polícias e com a ABIN.
Daqueles três órgãos da ditadura restou a ABIN. Ou melhor, aqueles órgãos foram cindidos na ABIN, fundada oficialmente em 1999. No entanto, os serviços secretos das Forças Armadas continuam intactos, fortes e atuantes, mesmo que seus membros sejam facilmente reconhecidos pelos disfarces civis que ostentam, tais como longas barbas, perucas, ou profissões como músico, pintor, poeta, especialistas em jazz, funk e baladas e outras façanhas tão demasiadamente civis que não podem passar despercebidas. Espião militar é assim.
E mesmo assim, os espiões militares nada sabiam das atividades dos seus amigos estadunidenses? Ou sabiam e a força da amizade os impediu de revelar atentados contra a nossa soberania, direito internacional dos direitos humanos, violação do Estado de direito? Sabiam ou não sabiam? Falem senhores! O povo brasileiro está perguntando e, se não responderem corretamente à pergunta ficará a suspeita de que estão agindo em vínculo justamente com os serviços de informação que nos espionam.
Ficou muito feio para a ABIN e para os demais serviços de informação brasileiros. Ficou muito feio para o SISBIN (Sistema Brasileiro de Inteligência), que foi criado juntamente com a ABIN, no mesmo dia e na mesma hora, pela Lei nº 9883 de 7 de dezembro de 1999. O SISBIN tem como origem o SNI e congrega a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, a Anvisa, entes da União, estados, municípios e Distrito Federal. A ABIN é responsável pela coordenação dos trabalhos do SISBIN. Vejam quanta burocracia! E quanto dinheiro jogado fora com milhares de empregos em tantos órgãos de segurança que não conseguem defender a soberania nacional.
Também participam do SISBIN o Presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, Nelson Pellegrino, o Presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado, Ricardo Ferraço, o líder da maioria da Câmara dos Deputados, o líder da minoria da Câmara dos Deputados, o líder da maioria do Senado Federal e o líder da minoria do Senado Federal.
Nenhum deles sabia nada até a divulgação das denúncias de Edward Snowden. E fazem parte do SISBIN, que é o sistema de inteligência que reúne todos os órgãos de informação do país. Nada sabiam. O que fazem esses senhores deputados e senadores nas suas comissões de defesa nacional? Discursos aleatórios? Agora, se dizem muito preocupados e querem interpelar todo o mundo, desde as empresas de comunicação até o embaixador dos Estados Unidos, quem sabe o Obama... Conversa para boi dormir. Revelam apenas a sua descarada incompetência.
Pior ainda o ministro das Relações Exteriores, que tem o expressivo nome de Antonio Patriota. Também não sabia de nada, é claro. Além disso, segue os conselhos de Washington e afirma que o Brasil não dará asilo a Snowden para não estremecer as ótimas relações com os Estados Unidos. Muito patriota o senhor Patriota.
“Tens medo?” – perguntou a mãe do menino que não queria pular na piscina. De quantos medos é feito o nosso Governo? Patriota andou se reunindo com os ministros José Eduardo Cardoso (Justiça), Paulo Bernardo (Comunicações), e Celso Amorim (Defesa), para estudarem as “dimensões” da espionagem dos Estados Unidos no Brasil. Em outras palavras, para verificar o tamanho do estrago. O que os irmãos estadunidenses sabem? Tudo ou quase tudo? Ou, por outra: o que foi divulgado e o que ainda não foi e deve ser bloqueado para a opinião pública. Tens medo?
Daqui a pouco menos de três meses Dilma vai visitar o Obama. Tratarão de assuntos bilaterais entre Brasil e Estados Unidos. Nada saberemos a respeito, a não ser o que a imprensa puder ou desejar divulgar. Trocarão sorrisos afetuosos. Após, haverá uma declaração conjunta reafirmando os estreitos laços entre os dois países. Ou apenas um grande laço muito estreito prendendo o Brasil. Enquanto isso, os “patriotas” dão gargalhadas. E a ABIN...
Salienta-se que a espionagem é feita através dos satélites que o Brasil aluga dos Estados Unidos. Todas as comunicações do país, incluindo as militares, passam por satélites de propriedade dos Estados Unidos. Que soberania é a nossa se somos dependentes da tecnologia de outros países? A inteligência dos nossos cientistas é tão pequena, tão miúda que ficou impossível lançar satélites brasileiros? O medo das Forças Armadas brasileiras é tamanho que preferiram se render às exigências norte-americanas depois que a última tentativa de lançamento de um satélite brasileiro literalmente explodiu no ar?
Onde está o orgulho da brava gente brasileira? Na época da ditadura daqueles bravos existia no Brasil o SNI (Serviço Nacional de Informação), o DOPS (Departamento de Ordem Política e Social) e o DOI-CODI (Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna). Tudo para vigiar os cidadãos, para prender, torturar e matar. Além de todos aqueles órgãos e da Polícia Federal, em cada quartel das Forças Armadas ainda há uma seção (apelidada de S2) preparada para agir em assuntos reservados e investigação, independentes entre as forças, mas com ligações de informações com as polícias e com a ABIN.
Daqueles três órgãos da ditadura restou a ABIN. Ou melhor, aqueles órgãos foram cindidos na ABIN, fundada oficialmente em 1999. No entanto, os serviços secretos das Forças Armadas continuam intactos, fortes e atuantes, mesmo que seus membros sejam facilmente reconhecidos pelos disfarces civis que ostentam, tais como longas barbas, perucas, ou profissões como músico, pintor, poeta, especialistas em jazz, funk e baladas e outras façanhas tão demasiadamente civis que não podem passar despercebidas. Espião militar é assim.
E mesmo assim, os espiões militares nada sabiam das atividades dos seus amigos estadunidenses? Ou sabiam e a força da amizade os impediu de revelar atentados contra a nossa soberania, direito internacional dos direitos humanos, violação do Estado de direito? Sabiam ou não sabiam? Falem senhores! O povo brasileiro está perguntando e, se não responderem corretamente à pergunta ficará a suspeita de que estão agindo em vínculo justamente com os serviços de informação que nos espionam.
Ficou muito feio para a ABIN e para os demais serviços de informação brasileiros. Ficou muito feio para o SISBIN (Sistema Brasileiro de Inteligência), que foi criado juntamente com a ABIN, no mesmo dia e na mesma hora, pela Lei nº 9883 de 7 de dezembro de 1999. O SISBIN tem como origem o SNI e congrega a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, a Anvisa, entes da União, estados, municípios e Distrito Federal. A ABIN é responsável pela coordenação dos trabalhos do SISBIN. Vejam quanta burocracia! E quanto dinheiro jogado fora com milhares de empregos em tantos órgãos de segurança que não conseguem defender a soberania nacional.
Também participam do SISBIN o Presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, Nelson Pellegrino, o Presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado, Ricardo Ferraço, o líder da maioria da Câmara dos Deputados, o líder da minoria da Câmara dos Deputados, o líder da maioria do Senado Federal e o líder da minoria do Senado Federal.
Nenhum deles sabia nada até a divulgação das denúncias de Edward Snowden. E fazem parte do SISBIN, que é o sistema de inteligência que reúne todos os órgãos de informação do país. Nada sabiam. O que fazem esses senhores deputados e senadores nas suas comissões de defesa nacional? Discursos aleatórios? Agora, se dizem muito preocupados e querem interpelar todo o mundo, desde as empresas de comunicação até o embaixador dos Estados Unidos, quem sabe o Obama... Conversa para boi dormir. Revelam apenas a sua descarada incompetência.
Pior ainda o ministro das Relações Exteriores, que tem o expressivo nome de Antonio Patriota. Também não sabia de nada, é claro. Além disso, segue os conselhos de Washington e afirma que o Brasil não dará asilo a Snowden para não estremecer as ótimas relações com os Estados Unidos. Muito patriota o senhor Patriota.
“Tens medo?” – perguntou a mãe do menino que não queria pular na piscina. De quantos medos é feito o nosso Governo? Patriota andou se reunindo com os ministros José Eduardo Cardoso (Justiça), Paulo Bernardo (Comunicações), e Celso Amorim (Defesa), para estudarem as “dimensões” da espionagem dos Estados Unidos no Brasil. Em outras palavras, para verificar o tamanho do estrago. O que os irmãos estadunidenses sabem? Tudo ou quase tudo? Ou, por outra: o que foi divulgado e o que ainda não foi e deve ser bloqueado para a opinião pública. Tens medo?
Daqui a pouco menos de três meses Dilma vai visitar o Obama. Tratarão de assuntos bilaterais entre Brasil e Estados Unidos. Nada saberemos a respeito, a não ser o que a imprensa puder ou desejar divulgar. Trocarão sorrisos afetuosos. Após, haverá uma declaração conjunta reafirmando os estreitos laços entre os dois países. Ou apenas um grande laço muito estreito prendendo o Brasil. Enquanto isso, os “patriotas” dão gargalhadas. E a ABIN...
Excelente postagem sobre nossos órgãos de informação. Informação?
ResponderExcluirMuitas informações. Pelo menos para mim desconhecidas. Parabéns!
Qualquer pessoa com um pouco de conhecimento sobre a atividade de inteligencia sabe sobre a existencia de redes de espionagem de governos estrangeiros em relacao ao Brasil jà ocorre hà a algum tempo. Desta forma, a noticia dada pelo Snowden è requentada. A questao que permanece è uma sò: o que estamos fazendo para mudar este jogo?, iremos dar poderes para o òrgao de inteligencia governamental poder detectar a espionagem dos governos estrangeiros? formularemos um projeto de lei colocando a espionagem como crime? Se nao, nao podemos reclamar, pois eles (os estrangeiros) estao fazendo o papel deles. E nòs, o que estamos fazendo?
ResponderExcluirEnquanto a ABIN espiona os brasileiros.....os americanos espionam o Brasil...
ResponderExcluirReportagem mal intencionada, e que não entende nada. Pra começar, orgão de estado existe, como por exemplo a Policia Federal. A maioria dos orgãos são de governo, e tem que defender o que o partido X defende, ou seja, aquele partido que está no poder. Saber que todos nos somos espionados pela NSA? Alguem tem duvida disso? Não tem como, até porque todos nos usamos servicos do Google como GMail, Buscador Google, etc, ou então o Facebook, Twitter, etc. Todos estes, com servidores nos EUA. Se os servidores estão nos EUA, ou seja, tudo que tu posta, grava, etc nestes serviços, é gravado nos EUA. E lá, a lei é a deles, se deixam a NSA, CIA, etc entrarem nos servidores, é problema deles. Se não quer ser espionado por outro pais, não use serviços de outros paises, saiam da internet, ....
ResponderExcluirFora isso, espionagem a ONU entende como um ato legal, e por isso não podemos criar leis contra isso.
Ha, e se a nossa presidente for grampeada, e roubarem todas as conversas dela, bem feito, pois nunca deixou a ABIN cuidar da segurança de suas informações, inclusive contratando sistemas de criptografia e segurança de outros paises, e não usando os desenvolvidos pela ABIN. Quem garante que estas empresas não tem um braço ou sejam de orgãos dos EUA?