Em 17 de setembro de
2014, a presidente Dilma, em plena campanha eleitoral, afirmou que não mexeria
com os direitos trabalhistas. “Nem que a vaca tussa” – ela disse. E gostou
tanto da frase, que seguiu dizendo a mesma coisa em outras ocasiões. Não foi a
vaca que tossiu, mas o boi, um boi chamado Joaquim Levy e outros bois do mesmo
rebanho, sempre tossindo, tossindo muito.
A vaca da Dilma é
boi. Sabe-se que Dilma também disse que seria a presidente de todos os brasileiros,
o que também é mentira. Com os “ajustes fiscais” ela se tornou a presidente das
multinacionais, do FMI, dos banqueiros, dos fazendeiros, dos oligarcas, dos
aristocratas, dos cartéis, da pequena e grande burguesia nacional e
internacional. Quanto aos brasileiros, principalmente os trabalhadores, que
paguem a conta.
Dilma mentir não é
novidade, mas um vício adquirido, provavelmente devido à sua admiração pelo
governo Lula em seus dois mandatos, que se caracterizaram por mentiras e
corrupção. Lula também falou que seria o presidente de todos os brasileiros e
acabou sendo o presidente apenas dos banqueiros e dos latifundiários, seguindo
o exemplo de FHC. E Dilma seguiu o exemplo de Lula.
Dilma mentiu e os
direitos dos trabalhadores estão sendo retirados, um a um, graças ao auxílio
dos partidos fundados pela ditadura militar: PMDB e PP (ex-ARENA). Acovardada,
Dilma se deixa governar pelo Joaquim Levy e equipe, e seu partido, o PT,
transformou-se no Partido dos Traidores, apoiado pelo PCdoB, um partido que
morreu no Araguaia e ressuscitou para tornar-se o Partido Capitalista do
Brasil.
A vaca da Dilma é
boi. Um boi tuberculoso que deseja infectar todo o povo brasileiro, que ficará no
seu turvo berço devastado, tossindo, tossindo sempre, a assistir novelas,
futebol e carnaval. Eternamente.
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