terça-feira, 30 de agosto de 2016

JANAÍNA É A CARA DO FASCISMO




Falsa, cínica, hipócrita, fruto da geração Pokémon e gestada nos piores enredos dos novelões da Globo, aquele estranho ser a quem chamam de doutora – e não sei qual a tese que defendeu para merecer o título, mas não é de duvidar que seja algo relacionado com o direito dos mais fortes – é a cara do golpe, a cara do fascismo que está nas ruas há vários anos e agora decidiu-se a tomar o poder porque tem o apoio da farda e da toga. 

   Seus serviços foram alugados para ajudar a tirar o governo da Presidente eleita pelo povo que ainda acreditava ingenuamente no voto e que agora está sendo conclamado para novamente votar e legitimar o golpe.  

   Ao contrário da ditadura militar apoiada por uma minoria de civis, a ditadura civil apoiada por grande parte de militares busca a sua legitimação através da farsa das urnas. 

   Assim como aquelas meretrizes que exageram na maquilagem tentando esconder a velhice e a feiúra, a ditadura agora implantada usa os ritos processuais viciados em sua origem, os atos jurídicos imperfeitos, os procedimentos comuns muito ordinários como máscaras que acredita necessárias para esconder sua vileza. 

   Os fascistas contrataram advogados sem qualquer ética ou apego à verdade, pessoas que se dispõem a mentir em troca de dinheiro, para um julgamento onde famosos corruptos julgam uma inocente e que passará à História como a maior farsa jurídica do Brasil. 

   Por um lado, restará a decepção, a desilusão ante o que era chamado de democracia pelos parvos ou interesseiros. Por outro lado, é saudável que desabe um sistema político apodrecido baseado em demagógicas alianças, ao lado do gradativo descrédito do poder Judiciário, senão cúmplice, omisso em relação ao golpe, e que tem entre seus membros pessoas que se revelam rasteiras e tão canalhas como a grande maioria dos senadores e deputados federais.

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

FORA TEMER!




Foi necessária uma decisão judicial para que militares da Força Nacional e policiais de todas as forças, nacionais e internacionais, parassem de reprimir e prender aqueles que ostentam faixas com Fora Temer nas Olimpíadas. Policiais e militares não conhecem a Constituição brasileira, ou, se a conhecem, fazem como os deputados, senadores e membros do $TF: não a respeitam. A tantas vezes rasgada Constituição de nada mais serve. Para os direitos civis? Estão retirando todos, um por um. Foi-se o estado de direito. Entramos nos estado da ilegalidade legalizada. 

   Só nos resta gritar Fora Temer. Fora Temer! Fora Temer! Fora Temer! Fora Temer! 

   Há aqueles que não gostam de gritar Fora Temer. Preferem chamar Temer & Quadrilha, senadores e deputados, policiais e militares e militares policiais de fascistas. Eles até gostam, chamar fascista de fascista é elogio. Outros substituem o Fora Temer por Fora Moro. Parece-me mais lógico, afinal o Moro é o verdadeiro golpista, e Temer é o seu ratinho de estimação, embora PT e aliados não gostem que se critique o Moro, pois vá que a Lava Jato dê uma virada e a Dilma, na última hora, escape de ser caçada pelos fascistas mais fascistas, o Temer pede demissão e vai para as Bahamas, o pessoal do $TF se suicida de tanto comer caviar, senadores e deputados fazem confissão de culpa e dizem que foi tudo uma brincadeirinha para matar o tempo e Dilma reassume como presidente ou presidenta, para gáudio de seus enternecidos seguidores e a primeira coisa que faz é vender a Petrobrás para acalmar os ânimos do Mercado. Quanto ao povo... 

   Fora Temer! Fora Temer! Fora Temer! Fora Temer! Fora Temer! Fora Temer! 

   Te flagra, Temer. Fora! Todo o poder emana do povo, diz a Constituição. Qual a Constituição? Aquela, e todas as outras. Não é pela Dilma, é por nós, o povo. Ela que vá comer caviar com o $TF, o Levy, o Mercadante e os Três Porquinhos, e devolva o poder ao povo. Não dá? Não é assim que funciona? O povo precisa de representantes, de tutores, de senhores, de amos, de patrões? 

   Fora Temer! Fora Temer! Fora Temer! Fora Temer! Fora Temer! Fora Temer! 

   Vai embora, Temer. Fora! Ninguém mais te quer por aqui. Vai catar coquinhos, vai ver se estou lá na esquina. Xô! Desinfesta! Não dá pra te agüentar, estrupício! Vai passear na Disney. Vai jogar Pokemon Go. Vai! 

   Fora Temer! Fora Temer! Fora Temer! Fora Temer Fora Temer! Fora Temer! 

   Que pouca vergonha! Que falta de dignidade! Nem como o interino mais vaiado do mundo tu te decides a ir embora. O mundo inteiro está envergonhado por ti, Temer. Já conversei com pessoas que, ao pronunciar o teu nome, tapam o rosto; outras, vão imediatamente lavar a língua com sabão bem grosso. Virou nome feio, palavra de baixo calão. Temer? Jamais! 

   Este não é um país de temerosos, aqui se luta por um pedaço de pão; vive-se e morre-se, principalmente morre-se, com a crença de que este é o país do futuro. Só que o futuro está muito distante, e com pessoas como tu no governo ficou ainda mais longe. Pessoas que moram em palácios e vivem de festa em festa, enquanto planejam a maneira de oprimir ainda mais o povo que não os elegeu. E somente estão no poder porque são protegidas por forças golpistas armadas contra o povo desarmado. Que vergonha! Que falta de brio, de honestidade, de compostura, de pudor, de decência e até de amor-próprio. 

   FORA TEMER!

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

O GOLPISTA CRISTOVAM BUARQUE




No blog “A.R.L.S. Duque de Caxias IX (http://arls2198.blogspot.com.br/2009/09/atuais-senadores-da-republica-macons.html) há o seguinte texto: “Maçons senadores da República – Álvaro Dias, Cícero Lucena, Cristovam Buarque, Jayme Campos, Mão Santa, Mozarildo Cavalcanti, Tião Viana e Valdir Raupp”. Para os que ainda não acreditam que Cristovam Buarque é golpista ou não entendem a razão de ele ter votado pelo impedimento de Dilma, aí está a resposta: Cristovam Buarque é maçom. 

   Ou seja, Cristovam Buarque é mais um que prescindiu do direito de livre pensador para aceitar a submissão a uma Obediência maçônica, a um Grande Oriente. Antes de tudo, Cristovam Buarque é um quadro da maçonaria, a instituição mais aparelhada do Brasil, que penetra em todas as demais instituições, consideradas secundárias, meros aparelhos utilizados de acordo com as circunstâncias políticas. 

   Maçons acreditam-se deuses e quando morrem, ao contrário dos profanos vão para o Oriente Eterno onde recebem faixas douradas, medalhas, tapinhas nas costas e simbólicos apertos de mão do Grande Arquiteto do Universo, que tudo vê com o seu olho imensurável. 

   Como gostam de repetir, os maçons fizeram a Revolução Francesa e são os responsáveis pelo período de terror que guilhotinou milhares de franceses em massacres nunca devidamente esclarecidos pelos historiadores maçons. Também são responsáveis pela troca do reino pelo império, com Napoleão, e do império pela volta do reino, com Luís XVIII, e, mais tarde, pelo retorno do império, com Napoleão III. 

   A Revolução Francesa guindou ao poder a burguesia e com ela o capitalismo e todos os seus males, um sistema político que preza unicamente a matéria e os bens materiais e despreza a sociedade, principalmente os pobres e miseráveis que são resultado do próprio capitalismo. 

   Os maçons brasileiros costumam afirmar que eles são os responsáveis pelo fim da escravidão negreira, o que é verdade. Graças aos nossos maçons, o Brasil foi o último país do mundo a abolir a escravidão, em 1888, e ainda assim devido à pressão da Inglaterra que detinha os títulos da nossa dívida externa, através dos maçons da casa Rothschild. Os ingleses descobriram que a escravidão dos assalariados dava mais lucro que manter grandes senzalas, e convenceram os maçons brasileiros a trocar os negros escravizados por negros, brancos e mulatos desempregados ou subempregados. 

   Ao lado da miséria, os grandes latifúndios, as oligarquias que substituíram as capitanias hereditárias, o capital retido em mãos de pequenos grupos que, como hoje, faziam grandes transações comerciais com os maçons imperialistas da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos, trocando nossas riquezas por bens de consumo para as poucas famílias que herdaram o poder. 

   Os maçons também dizem que são os responsáveis pela proclamação da República. É verdade. São tão responsáveis que consideram a República como objeto próprio e dela fazem o que querem. Em 1889, um grupo de marechais e generais expulsou a família real para a Europa e proclamou ao povo perplexo que nada sabia das tramas palacianas que agora o governo era republicano. Foi o primeiro golpe de Estado. Depois, acostumaram. Nada mudou com a proclamação da República, com exceção dos donos do poder. Ao contrário, a miséria aumentou ainda mais e a repressão recrudesceu. 

   A República Velha maçônica caracterizou-se por uma sucessão de golpes de Estado, e assim continuou até que Getúlio Vargas, que não era maçom, liderou a revolução de 1930 e impôs uma ditadura com o apoio do povo e a favor do povo. Getúlio construiu o Brasil republicano. Devido a ele surgiram as leis trabalhistas e a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), e desejava tanto um país livre e soberano que foi deposto, em 1945, pelos generais maçons aliados do império estadunidense e britânico. Pensavam os maçons que eles não tinham proclamado a República para entregá-la ao povo profano. 

    E sempre que a massa ignara elegia um presidente da República a favor do povo, os maçons davam um golpe de Estado. O mais famoso foi o de 1964, liderado pelo maçom Golbery do Couto e Silva. O próprio Golbery, sob ordens dos maçons dos Estados Unidos, promoveu o que batizou de abertura lenta e gradual, nos anos 1980, que culminou com a volta das eleições pseudo-democráticas. Mas o povo não entendeu que deveria votar sempre nos fascistas, sob pena da volta da ditadura militar e quando Lula assumiu o poder, em 2003, os maçons recomeçaram a conspirar. O resultado é o Temer, o Serra, o Cunha, o STF amedrontado e Sérgio Moro representando o fascismo armado. 

   Os maçons são pessoas muito boas com outros maçons. Dizem-se filantrópicos e tomados por muitas virtudes que os vis profanos sequer imaginam. Para eles, os demais estão em demasia no mundo, e ajudam a promover guerras para que a multidão de esfomeados diminua - basta acompanhar as atividades da política externa dos Estados Unidos e de Inglaterra, países onde predominam os maçons em seus governos para que se perceba a verdade desta asserção. Liberdade, fraternidade e igualdade são as três virtudes teológicas maçônicas. Liberdade para fazerem o que bem entenderem, fraternidade entre eles e igualdade na divisão dos lucros auferidos com a exploração do povo. Pregam a tolerância, e toleram o quanto podem governos oriundos da vontade popular. Em seguida, dão golpes de Estado. 

   No Brasil, a maçonaria aparelhou todos os setores da vida pública. Vejam-se os elogios maçônicos a Sérgio Moro, o domínio da maçonaria nas casas legislativas e no Judiciário, as passeatas a favor da volta da ditadura militar promovidas por grupos maçônicos. Observem a maneira apressada como o luciferiano Michel Temer está entregando o que resta das riquezas nacionais a grupos multinacionais. Notem a presteza com que o maçônico governo que tomou o poder está tirando os direitos civis do povo brasileiro. 

   Portanto, não há porque se surpreender com o fato de Cristovam Buarque se revelar um golpista. É claro que parecia um democrata, mas é hábito dos maçons o uso de máscaras, capas, capuzes e outras parafernálias supostamente ocultistas. E esperem: pouco antes de expulsarem definitivamente a Dilma do governo, no dia 20 de agosto que foi proclamado Dia do Maçom pelo maçônico Congresso Nacional, Cristovam Buarque vai subir à tribuna para fazer o elogio da confraria ou seita da qual é um alegre e dependente quadro.
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