domingo, 27 de setembro de 2015

FRANCISCO, O MIDIÁTICO APÓSTATA




Não confio em um Papa que participa de conversações secretas entre cúpulas de dois países absolutamente desiguais economicamente e que só favorecerão a maior potência: os Estados Unidos. A meu ver, Jorge Mario Bergoglio, ou o Papa Francisco, segue a linha reacionária de Karol Woytila, ou João Paulo II, que ajudou os serviços secretos estadunidenses a impulsionar a sublevação do sindicato Solidariedade polonês contra o governo do seu país. Esse tipo de conduta faz com que determinados papas, como João Paulo II e o Papa Francisco, se tornem agentes de interesses internacionais não muito claros. Foi João Paulo II quem nomeou Bergoglio arcebispo de Buenos Aires, justamente na época da sanguinária ditadura militar argentina. Ou a Igreja age de maneira transparente ou não representa mais o universo católico.

   Não confio em quem atraiçoa, e Bergoglio é acusado de diversas traições, como entregar dois padres para os militares – Orlando Yorio e Francisco Jalics – que foram seqüestrados e torturados.   

   As Mães da Praça de Maio também não confiam em Bergoglio. Elas o acusam de ser cúmplice do desaparecimento de crianças, que mais tarde eram drogadas e jogadas de avião no mar. Não somente crianças. Muitos dos políticos seqüestrados e desaparecidos fizeram o mesmo vôo para a morte. E os padres – Bergoglio incluído – justificavam as mortes dos opositores ao regime militar como “separar o joio do trigo”. 

   “De acordo com a Associação Mães da Praça de Maio, Bergoglio foi ‘cúmplice da ditadura’. O cardeal é acusado de facilitar o seqüestro dos sacerdotes jesuítas Francisco Jalics e Orlando Yorio, versão corroborada pelo jornalista Horacio Verbistky, autor de diversos livros sobre o assunto. “[Ele] era chefe da Companhia de Jesus, às quais eles pertenciam, mas em vez de protegê-los, lhes tirou a proteção eclesiástica e poucos dias depois foram seqüestrados”.”


   “Em 2011, durante as audiências do processo sobre o plano sistemático de roubo de bebês - nascidos em prisões clandestinas, durante a ditadura, e adotados ilegalmente por outras famílias, em sua maioria, próximas a autoridades militares –, Bergoglio chegou a ser citado para declarar, após testemunhas apontarem que ele estava ciente deste tipo de crime. ‘Como é que o Bergoglio diz que só sabe do roubo de bebês há 10 anos?’, questionou em uma audiência Estela de la Cuadra, que apresentou ao tribunal cartas de seu pai ao arcebispo, agora papa, nos quais pedia que este intercedesse na procura por sua filha desaparecida, e de sua neta, que nasceu em um centro clandestino de prisão e tortura da ditadura.” (fonte: operamundi - http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/27792/novo+papa+foi+denunciado+por+cumplicidade+com+crimes+da+ditadura+argentina.shtml#/0

   Em 1986, no livro Igreja e Ditadura, Emilio Mignone, defensor dos direitos humanos que teve a sua filha desaparecida, denunciou pela primeira vez Jorge Mario Bergoglio. No livro “O Silêncio”, publicado em 2005, o jornalista Horacio Verbitsky foi além. No livro, o jornalista investiga as relações secretas entre a Igreja Católica e a ditadura militar da Argentina. Verbitsky acusa Bergoglio de ter contribuído para o seqüestro e detenção dos dois sacerdotes jesuítas citados acima – Jalics e Yorio – e afirma que uma ilha – “El Silencio” - onde estava situada a casa de férias do arcebispo de Buenos Aires foi vendida à Armada argentina, em 1979, para servir de centro de detenção clandestino. 

   Bergoglio, ou Papa Francisco, nega. Ante as acusações, o Vaticano adotou a estratégia midiática de promover Bergoglio como um defensor dos direitos humanos e chegou a elaborar uma lista de pessoas que teriam sido salvas da ditadura por Bergoglio. Por seu lado, o Papa prestou-se a ser um bom ator e passou a dar declarações que faziam dele um líder carismático, principalmente para os ateus e fiéis de outra igreja que não a Católica. 

   Não confio em um Papa que é defendido por pessoas de extrema-direita. Em 14 de março de 2013, Reinaldo Azevedo, da revista Veja, escreveu: “O ódio àquele que foi escolhido para conduzir a Igreja Católica certamente deriva de sua postura considerada conservadora também em política. O até ontem arcebispo de Buenos Aires repudia uma Igreja transformada em partido político”.


   Provoca profunda desconfiança um Papa que elogia os inimigos declarados do seu país. Quando da morte da ex-primeira ministra da Inglaterra, Margareth Thatcher, o Vaticano deu a seguinte declaração: “Foi com tristeza que Sua Santidade, o Papa Francisco, soube da morte de Margareth Thatcher. Ele recorda com apreço os valores cristãos que estiveram na base do seu compromisso com o serviço público e a promoção da liberdade entre as famílias das nações”. Convém lembrar que, durante a Guerra das Malvinas, os valores cristãos de Margareth Thatcher não hesitaram em mandar afundar o “Cruzeiro Geral Belgrano” – navio-escola que se encontrava fora da área de exclusão marítima definida pela Inglaterra. Na ocasião, morreram, ou foram assassinados, cerca de 300 jovens marinheiros argentinos.

  Raúl castro, presidente de Cuba, voltou entusiasmado do seu encontro com o Papa. Chegou a dizer que estava disposto a se tornar católico. “Leio todos os discursos do Santo Padre e se o Papa continuar a falar assim vou recomeçar a rezar e regressarei à Igreja Católica. E não estou dizendo isto de brincadeira”. Significa que Raúl voltaria à Igreja devido a alguns discursos papais, o que, no mínimo é leviandade. Mas quem acredita em Raúl Castro? Nem mesmo o Partido Comunista Cubano ou o seu irmão Fidel Castro que, em carta enviada à Juventude Comunista cubana, alertou: “Não confio na política dos Estados Unidos nem troquei qualquer palavra com eles, mas isso não significa uma rejeição de uma solução pacífica para os conflitos ou perigos de guerra”.

   Aliás, Raúl assistiu a uma missa rezada pelo Papa, em Cuba, o que ficou extremamente vexatório para Francisco, o Papa pop-star. Afinal, Raúl Castro é maçom e, nesta condição, não poderia assistir a missas da Igreja Católica Romana. Mas há quem afirme que o Papa também é maçom.

    Setores que procuram preservar a doutrina católica têm reagido ostensivamente contra o Papa. Naturalmente, a imprensa de massas não repercute essas reações, pois os donos dessa imprensa têm no Papa um ótimo aliado ideológico e procuram divulgar somente as frases com efeito emocional e que acabam virando clichês nas redes sociais. Por exemplo, no seu recente discurso ao Congresso estadunidense, Francisco pediu a abolição da pena de morte e o fim do tráfico de armas. Nada disso vai acontecer devido unicamente ao seu discurso, mas o Papa se revela como alguém que deseja fazer uma revolução pelas palavras e esta é a imagem que a mídia deseja passar ao mundo, a imagem de um salvador líder mundial em tempos de crise.

   Em contrapartida, a imprensa parou de acusar a Igreja de abrigar padres pedófilos. Este tipo de ataque aconteceu enquanto Bento XVI foi Papa. Ao contrário do Papa Francisco, Bento XVI não era bem visto pelos donos do mundo. Recusava-se a participar de determinados conchavos políticos secretos e seu objetivo principal foi a divulgação da doutrina e da fé católica. 

   Bento XVI, em sua última mensagem de ano novo disse claramente que a mentalidade egoísta e individualista é o resultado de um capitalismo financeiro descontrolado. Pediu um novo modelo econômico e regras éticas para o mercado, dizendo que a crise financeira global é prova de que o capitalismo não protege os mais fracos da sociedade. Condenou as desigualdades entre ricos e pobres e se referiu aos focos de tensão e confronto gerados por essas diferenças sociais. Acrescentou que a humanidade tem uma vocação inata pela paz e rezou pelo dom da paz, citando palavras de Jesus: “Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus”. Depois disso, a 11 de fevereiro de 2013, anunciou a sua renúncia, consciente de que preservar a própria vida e tentar morrer de morte natural, fazendo parte da corrente de fé e orações que luta pela sanidade da vida espiritual, é mais coerente do que se expor a um acidente ou inesperada doença fatal. 

   E mesmo assim Bento XVI foi chamado de “reacionário” pela pseudo-esquerda e de “esquerdista” pela direita. Ao contrário do Papa Francisco, Bento XVI não se cercava de jornalistas para dizer frases de efeito nem desejou se tornar um astro de rock. Tentou, isto sim, preservar o que restava da Igreja Católica depois da devastação provocada pelos antecessores Paulo VI e João Paulo II. Devastação econômica provocada pelo escândalo do Banco do vaticano envolvido com a Loja Maçônica Propaganda Dois à época de Paulo VI e que levou ao assassinato de João Paulo I e devastação moral e doutrinária provocada pelo ecumenismo sem freios de João Paulo II. 

   O Papa Francisco é amigo dos holofotes. Nunca um Papa foi tão ovacionado pelos senhores do mundo e seus seguidores. Inclusive, já foi publicada uma sua biografia devidamente autorizada, escrita pela jornalista Elisabetta Piqué, intitulada “Papa Francisco – Vida e Revolução”. Por seu lado, os defensores ainda fiéis do catolicismo acusam o Papa de heresia e apostasia. 

   Explico: hereges são aqueles que pregam uma postura contrária a determinada linha de pensamento ou sistema doutrinal organizado; são considerados apóstatas os que se afastam ou renunciam à sua anterior fé ou doutrina, e a apostasia pode manifestar-se abertamente ou de modo oculto. 

   São muitas as heresias do Papa Francisco e o fato de relativizar a fé, aceitando todas as demais crenças e religiões é uma clara apostasia. O Papa João Paulo II também havia tentado diluir o catolicismo e foi contido justamente pelo cardeal Ratzinger que o alertou para determinados pontos doutrinários que estavam sendo distorcidos.  

   Quando se tornou Bento XVI, Ratzinger declarou: “Diria que uma Igreja que procura ser acima de tudo atrativa já está no caminho errado. Pois a Igreja não trabalha por si, não trabalha para aumentar seus próprios números, e assim o seu poder. A Igreja está a serviço de um Outro”. E ainda: “Estamos nos dirigindo a uma ditadura do relativismo, que não reconhece nada como definitivo e tem seu mais alto valor no próprio ego e nos próprios desejos”. 

   No domingo, 29 de junho, o jornal Il Messagero, da Itália, divulgou uma entrevista concedida pelo Papa à repórter Franca Giansoldati. Um pequeno trecho:


“(...) Repórter - Para onde está indo a Igreja de Bergoglio? 

Francisco - Graças a Deus eu não tenho nenhuma igreja, eu sigo a Cristo. Eu não fundei nada (...)

   É claro que o indivíduo Jorge Mario Bergoglio não fundou nenhuma igreja, mas, tentando ser esperto, revelou que o Papa é demasiado ecumênico para defender unicamente a Igreja que representa oficialmente. Contrário à milenar doutrina da Igreja Católica, Francisco afirmou várias vezes que todas as religiões são iguais, uma vez que concordam que há um único deus. Ora, isto é uma falácia: nem todas as religiões acreditam na existência de um único deus.

    Algumas acreditam no Todo, como o Taoísmo e o Confucionismo. O Hinduísmo, que tem mais de 3.000 anos de existência, prega uma trindade: Brahma, Vishnu e Shiva. Da mesma forma, as religiões nativas da África reverenciam vários orixás sob a liderança de Oxalá, o orixá superior. O Budismo acredita em uma hierarquia espiritual que não termina exatamente em um único deus. Para os budistas, todos estão presos à Roda do Samsara, sujeitos a reencarnações sucessivas até purificarem o seu carma e se elevarem para um grau superior de espiritualidade.

    Quem sabe Bergoglio refere-se, então, às religiões que tem como origem o mesmo pai Abrahão: Judaísmo, Islamismo e Cristianismo? Abrahão poderá ter sido o mesmo pai para árabes e judeus e, por extensão, Jesus, que era judeu, mas as três religiões são essencialmente diferentes, mesmo que acreditem em um único deus.

    Não pode haver semelhança entre o deus dos exércitos judeu e o deus ensinado por Jesus, que é o deus do amor e da paz. Não por acaso os judeus perseguiram e mataram Jesus. O Cristianismo diz que Jesus é Deus, e esta é uma questão de fé. Não pode, portanto aliar-se ao Judaísmo, que nega a divindade de Jesus e ainda espera o seu Messias, ou ao Islamismo, que afirma que Jesus foi apenas um profeta – Issa, filho de Maria -, assim como Maomé.  Há uma grande diferença entre respeitar as demais religiões ou colocá-las como única religião, como faz o Papa Francisco.

    Há a possibilidade, ainda, de que, ao afirmar que as religiões são iguais, Francisco se refira apenas às religiões cristãs. Neste caso, teria que aceitar as teses dos anglicanos, ortodoxos e protestantes em geral, que tem como base principal a não aceitação do Papa de Roma e a dissolução do Vaticano. Há indicações de que Francisco caminha nesse sentido.

   A “igreja moderna” ou “igreja dos novos tempos” são expressões disseminadas largamente pela mídia a serviço daqueles que são contra a Igreja Católica para tentar passar uma falsa idéia de que a Igreja deve se adaptar aos novos tempos, que a Igreja deve se “modernizar” a ponto de aceitar valores que vão contra a fé católica e sua doutrina. Bento XVI foi taxativo: “Diria que uma Igreja que procura ser acima de tudo atrativa já está no caminho errado”. 

   Qualquer religião tem como alicerce a sua doutrina e se esse alicerce for retirado, a religião desaba. Uma verdadeira religião não deve “avançar com os tempos”, mas transcender todo e qualquer tempo.

   Outro vocábulo que vem sendo execrado pela mídia oportunista é a palavra “fundamentalista”, como se fosse algo muito antigo e demodée, e, por isso, ultrapassado e contra as mudanças da sociedade. Qualquer religião verdadeira não cede às “mudanças da sociedade”, mas as corrige quando são equivocadas e as incorpora quando vão ao encontro da sua fé. 

 Uma religião verdadeira é embasada em determinados valores que não podem ser modificados ou a religião perderá as suas características principais, a sua personalidade, aquilo que a distingue das demais, e se tornará confusa e eivada de erros. Esses princípios fundamentais constituem a base das religiões, aquilo que lhes deu forma, e não podem ser modificados. Modificar esses fundamentos implica em confessar que a religião está errada em suas bases que geralmente se amparam na fé, e se a fé torna-se erro a religião deixa de existir.

  O Papa Francisco é rotariano honorário do RC de Buenos Aires, desde 1999. Sabe-se que o Rotary, assim como o Lyons, é uma organização para-maçônica, fundada pelo maçom Paul Herris. Assim como a Maçonaria, o Rotary considera iguais todas as religiões e se diz apolítico e beneficente, e é muito difícil que um rotariano não seja maçom. Após o conclave que escolheu Bergoglio, o Grande Oriente Democrático da Itália saudou o Papa Francisco e admitiu que ajudou a elegê-lo. Um trecho da declaração:

“Alguns irmãos fraternos do GOD (Grande Oriente Democrático) asseguram que contribuíram de algum modo, indiretamente, através de amigos da fraternidade dentro do Conclave para eleger um homem que vai ser capaz de regenerar a Igreja Católica em benefício da sociedade planetária como um todo.” (/Grande_Oriente_Democratico_saluta_il_nuovo_Papa_Francesco.html).


  Se o Papa Francisco é maçom, é mais um entre vários papas, todos eles automaticamente excomungados. Após o Concílio Vaticano II, houve quem levantasse a possibilidade de o católico, conservando a sua identidade, ingressar na Maçonaria. No entanto, em 26 de novembro de 1983, a Congregação Para a Doutrina da Fé confirmou a excomunhão de católicos maçons.

  “Foi perguntado se mudou o parecer da Igreja a respeito da maçonaria pelo facto que no novo Código de Direito Canônico ela não vem expressamente mencionada como no Código anterior. (...) Permanece, portanto, imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçônicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja e por isso permanece proibida a inscrição nelas.  Os fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão. Não compete às autoridades eclesiásticas locais pronunciarem-se sobre a natureza das associações maçônicas com um juízo que implique derrogação de quanto foi acima estabelecido, e isto segundo a mente da Declaração desta Sagrada Congregação, de 17 de Fevereiro de 1981 (cf.  AAS 73, 1981, p. 240-241). O Sumo Pontífice João Paulo II, durante a Audiência concedida ao subscrito Cardeal Prefeito, aprovou a presente Declaração, decidida na reunião ordinária desta Sagrada Congregação, e ordenou a sua publicação."


   A Loja B’nai B’rith é uma organização paralela à maçonaria regular exclusivamente reservada aos cidadãos de origem judaica. Fundada em 1843, em Nova Iorque, conta com dezenas de filiais em todo o mundo. Os membros da B’nai B’rith consideram-se uma casta superior dentro do Judaísmo e atuam como ponta-de-lança do movimento sionista.

   No dia 25 de junho, Jorge Bergoglio recebeu no Vaticano 20 membros da B’nai B’rith Internacional. O que transpirou da reunião secreta foram algumas palavras de Bergoglio: “Judeus e cristãos podem rezar e trabalhar juntos pela paz”. O que realmente foi combinado entre o Papa e a Loja maçônica B’nai Brith ainda é segredo. Por que a Maçonaria, uma organização condenada pela Igreja Católica, está dando suporte abertamente ao Papa Francisco?

    Acredita-se que João Paulo II também foi maçom, ou simpatizante da Maçonaria. De acordo com o site maçônico Obreiros de Irajá (http://www.obreirosdeiraja.com.br/papas-macons/), Ângelo Roncalli e Giovani Montini, respectivamente papas João XXIII e Paulo VI eram maçons. Mas o papa mais odiado pela Maçonaria foi Pio IX, que também era maçom, deixou a Maçonaria após ser eleito papa e escreveu a encíclica Quanta Cura, acompanhada do famoso Syllabus Errorum, combatendo o panteísmo, o naturalismo e o racionalismo absoluto e, obviamente, combatendo a Maçonaria. O Syllabus é muito interessante, principalmente porque esclarece alguns pontos referentes a conceitos maçônicos. Destaco alguns retirados do site católico Montfort. (http://www.montfort.org.br/old/index.php?secao=documentos&subsecao=enciclicas&artigo=silabo&lang=bra)



“1º Deus é uma e a mesma coisa que o mundo, e, portanto, o espírito é o mesmo que a matéria, a necessidade que a liberdade, a verdade que a falsidade o bem que o mal, e a justiça que a injustiça.”

“2º Deve negar-se toda a ação de Deus sobre os homens e sobre o mundo.”

“3º A razão humana, considerada sem relação alguma a Deus, é o único árbitro do verdadeiro e do falso, do bem e do mal, é a sua própria lei e suficiente, nelas suas forças naturais, para alcançar o bem dos homens e dos povos.”

“4º Todas as verdades da religião derivam da força natural da razão humana, e por isso a mesma razão é a principal norma pela qual o homem pode e deve chegar ao conhecimento de todas as verdades de qualquer gênero que sejam.”

“5º A revelação divina é imperfeita e. portanto, sujeita ao progresso contínuo e indefinido que corresponde ao progresso da razão humana.”

“6º A Fé de Cristo repugna a razão humana, e a revelação divina não só não é útil, mas é contrária à perfeição do homem.”

“7º As profecias e milagres expostos e narrados nas Sagradas Letras são comentários de poetas; os mistérios da Fé Cristã, uma recompilação de investigações filosóficas; tanto o Velho como o Novo Testamento contêm invenções fabulosas, e o mesmo Jesus Cristo é uma ficção mítica.”

    Bem interessante. É natural ao espírito humano a busca da verdade, ainda que essa busca encontre caminhos tortuosos. Contudo, aqueles que defendem os princípios católicos não podem aceitar esses conceitos, uma vez que contradizem a sua fé. E muito menos um papa, que é o representante da Igreja e deveria ser o primeiro a bater-se em defesa da sua religião. Ora, o Papa Francisco é acusado de cometer diversas heresias e apostasias o que poderá levar a um cisma dentro de Igreja Católica.

- Oração e adoração numa mesquita. O Papa Francisco realizou o que classificou de “adoração silenciosa” numa mesquita de Istambul. Portanto, adorou a Alá. Em 2006, Bento XVI apenas visitou uma mesquita, sem rezar ou “adorar”. Foi uma apostasia pública do Papa Francisco.

- Para Bergoglio, o Bem e o Mal são relativos: “Cada um de nós tem uma visão do Bem e do Mal. Temos que incentivar as pessoas as se moverem em direção ao que elas acham que está bom”. Não é o que ensina a Igreja.

- Bergoglio é contra o proselitismo, contra a evangelização: “O proselitismo é um absurdo solene; não faz sentido”. Em Mateus 28: 19-20 – “Ide, pois, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias até a consumação do mundo.”

- Bergoglio, “Sobre o Céu e a Terra”, pág. 180: “A Igreja reconhece oficialmente que o Povo de Israel continua a ser depositário das promessas. Em momento algum afirma: ‘Perderam a oportunidade, agora somos nós.’ É um reconhecimento do povo de Israel.Isto significa claramente que, para Francisco, as pessoas que rejeitam Jesus Cristo são o Povo Eleito aos olhos de Deus (“… o Povo de Israel continua a ser depositário das promessas.”). E sendo depositário das promessas continua esperando o Messias, não reconhecendo Jesus como Filho de Deus. Francisco blasfemou.

   Estas são apenas algumas das heresias e apostasias do Papa Francisco. Existem muitas outras. Na verdade, a cada dia Bergoglio diz alguma frase de efeito que o afasta ainda mais da Igreja, e já está sendo considerado por diversos grupos católicos como um apóstata convicto. Há indícios de que Bergoglio está sendo usado pelos Illuminati – um dos braços políticos da Maçonaria – com o objetivo de implantar uma religião mundial da qual ele seria o primeiro líder. Tornar-se atrativo aos olhos da massa é o primeiro passo.   

   Para isso será necessário destruir a Igreja Católica e transformar o Vaticano numa espécie de centro mundial de igrejas e religiões, que, aos poucos, se transformariam em única religião panteísta. Não sem antes a eclosão de uma guerra mundial – anunciada repetidamente por Bergoglio – que deixaria os povos sem direção e aniquilaria cristãos e muçulmanos, facilitando a imposição da Sinarquia, forma de governo mundial verdadeiramente globalizante, onde uma elite de “sábios” dominaria a sobrevivente massa de zumbis.
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