No
blog “A.R.L.S. Duque de Caxias IX (http://arls2198.blogspot.com.br/2009/09/atuais-senadores-da-republica-macons.html) há o seguinte texto: “Maçons
senadores da República – Álvaro Dias, Cícero Lucena, Cristovam Buarque, Jayme Campos, Mão Santa, Mozarildo
Cavalcanti, Tião Viana e Valdir Raupp”. Para os que ainda não acreditam que
Cristovam Buarque é golpista ou não entendem a razão de ele ter votado pelo
impedimento de Dilma, aí está a resposta: Cristovam Buarque é maçom.
Ou
seja, Cristovam Buarque é mais um que prescindiu do direito de livre pensador
para aceitar a submissão a uma Obediência maçônica, a um Grande Oriente. Antes
de tudo, Cristovam Buarque é um quadro da maçonaria, a instituição mais
aparelhada do Brasil, que penetra em todas as demais instituições, consideradas
secundárias, meros aparelhos utilizados de acordo com as circunstâncias
políticas.
Maçons
acreditam-se deuses e quando morrem, ao contrário dos profanos vão para o Oriente
Eterno onde recebem faixas douradas, medalhas, tapinhas nas costas e simbólicos
apertos de mão do Grande Arquiteto do Universo, que tudo vê com o seu olho
imensurável.
Como
gostam de repetir, os maçons fizeram a Revolução Francesa e são os responsáveis
pelo período de terror que guilhotinou milhares de franceses em massacres nunca
devidamente esclarecidos pelos historiadores maçons. Também são responsáveis
pela troca do reino pelo império, com Napoleão, e do império pela volta do reino,
com Luís XVIII, e, mais tarde, pelo retorno do império, com Napoleão III.
A
Revolução Francesa guindou ao poder a burguesia e com ela o capitalismo e todos
os seus males, um sistema político que preza unicamente a matéria e os bens materiais
e despreza a sociedade, principalmente os pobres e miseráveis que são resultado
do próprio capitalismo.
Os
maçons brasileiros costumam afirmar que eles são os responsáveis pelo fim da
escravidão negreira, o que é verdade. Graças aos nossos maçons, o Brasil foi o
último país do mundo a abolir a escravidão, em 1888, e ainda assim devido à
pressão da Inglaterra que detinha os títulos da nossa dívida externa, através dos
maçons da casa Rothschild. Os ingleses descobriram que a escravidão dos
assalariados dava mais lucro que manter grandes senzalas, e convenceram os
maçons brasileiros a trocar os negros escravizados por negros, brancos e
mulatos desempregados ou subempregados.
Ao
lado da miséria, os grandes latifúndios, as oligarquias que substituíram as
capitanias hereditárias, o capital retido em mãos de pequenos grupos que, como
hoje, faziam grandes transações comerciais com os maçons imperialistas da
Grã-Bretanha e dos Estados Unidos, trocando nossas riquezas por bens de consumo
para as poucas famílias que herdaram o poder.
Os
maçons também dizem que são os responsáveis pela proclamação da República. É
verdade. São tão responsáveis que consideram a República como objeto próprio e
dela fazem o que querem. Em 1889, um grupo de marechais e generais expulsou a
família real para a Europa e proclamou ao povo perplexo que nada sabia das
tramas palacianas que agora o governo era republicano. Foi o primeiro golpe de
Estado. Depois, acostumaram. Nada mudou com a proclamação da República, com
exceção dos donos do poder. Ao contrário, a miséria aumentou ainda mais e a
repressão recrudesceu.
A
República Velha maçônica caracterizou-se por uma sucessão de golpes de Estado,
e assim continuou até que Getúlio Vargas, que não era maçom, liderou a
revolução de 1930 e impôs uma ditadura com o apoio do povo e a favor do povo.
Getúlio construiu o Brasil republicano. Devido a ele surgiram as leis
trabalhistas e a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), e desejava tanto um
país livre e soberano que foi deposto, em 1945, pelos generais maçons aliados
do império estadunidense e britânico. Pensavam os maçons que eles não tinham
proclamado a República para entregá-la ao povo profano.
E
sempre que a massa ignara elegia um presidente da República a favor do povo, os
maçons davam um golpe de Estado. O mais famoso foi o de 1964, liderado pelo
maçom Golbery do Couto e Silva. O próprio Golbery, sob ordens dos maçons dos
Estados Unidos, promoveu o que batizou de abertura lenta e gradual, nos anos
1980, que culminou com a volta das eleições pseudo-democráticas. Mas o povo não
entendeu que deveria votar sempre nos fascistas, sob pena da volta da ditadura
militar e quando Lula assumiu o poder, em 2003, os maçons recomeçaram a conspirar.
O resultado é o Temer, o Serra, o Cunha, o STF amedrontado e Sérgio Moro
representando o fascismo armado.
Os
maçons são pessoas muito boas com outros maçons. Dizem-se filantrópicos e
tomados por muitas virtudes que os vis profanos sequer imaginam. Para eles, os
demais estão em demasia no mundo, e ajudam a promover guerras para que a
multidão de esfomeados diminua - basta acompanhar as atividades da política
externa dos Estados Unidos e de Inglaterra, países onde predominam os maçons em
seus governos para que se perceba a verdade desta asserção. Liberdade,
fraternidade e igualdade são as três virtudes teológicas maçônicas. Liberdade para
fazerem o que bem entenderem, fraternidade entre eles e igualdade na divisão
dos lucros auferidos com a exploração do povo. Pregam a tolerância, e toleram o
quanto podem governos oriundos da vontade popular. Em seguida, dão golpes de
Estado.
No
Brasil, a maçonaria aparelhou todos os setores da vida pública. Vejam-se os elogios
maçônicos a Sérgio Moro, o domínio da maçonaria nas casas legislativas e no
Judiciário, as passeatas a favor da volta da ditadura militar promovidas por
grupos maçônicos. Observem a maneira apressada como o luciferiano Michel Temer
está entregando o que resta das riquezas nacionais a grupos multinacionais.
Notem a presteza com que o maçônico governo que tomou o poder está tirando os
direitos civis do povo brasileiro.
Portanto,
não há porque se surpreender com o fato de Cristovam Buarque se revelar um
golpista. É claro que parecia um democrata, mas é hábito dos maçons o uso de
máscaras, capas, capuzes e outras parafernálias supostamente ocultistas. E
esperem: pouco antes de expulsarem definitivamente a Dilma do governo, no dia
20 de agosto que foi proclamado Dia do Maçom pelo maçônico Congresso Nacional,
Cristovam Buarque vai subir à tribuna para fazer o elogio da confraria ou seita
da qual é um alegre e dependente quadro.
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