domingo, 20 de julho de 2014

ISRAEL, ESTADO GENOCIDA




O que acontece em Gaza é a continuação de todos os terrores contra a humanidade perpetrados pelos judeus desde que a ONU legitimou a criação do Estado de Israel em território palestino, em 1947, dois anos depois do término oficial da II Guerra Mundial, que culminou com o assassinato de milhares de civis em Hiroxima e Nagasáki, cidades alvos de atentados nucleares pelos Estados Unidos, em 7 e 9 de agosto de 1945. Naquele ano a humanidade, estarrecida, via o surgimento de um grupo de nações imperialistas que, a pretexto de combater o nazismo e os nacionalismos tomavam a si a direção do mundo não pela maior sabedoria ou cultura, mas pela ameaça das armas atômicas.

   Uma autoridade que foi legitimada pela criação da ONU (Organização das Nações Unidas), em 24 de outubro de 1945, dois meses após o bombardeio nuclear das cidades japonesas. Naquele momento foi ratificada a Carta das Nações Unidas, um documento muito bonito e cheio de boas intenções e, também, para contradizer o documento de fundação da ONU, revelando a sua face antidemocrática, criava-se um Conselho de Segurança com cinco membros permanentes - França, República da China, União Soviética, Reino Unido e Estados Unidos – países que detinham armas nucleares e que foram os reais vencedores da guerra mundial, obtendo imensos lucros com a destruição de grande parte do mundo. 

   Mundo que foi repartido entre esses cinco países e aliados, através de “áreas de influência”, o que gerou o que foi apelidado de “guerra fria” entre Estados Unidos e Europa Ocidental e União Soviética e leste europeu e que somente terminou quando o mundo, segundo os seus donos, precisava ser novamente remodelado em suas fronteiras estratégicas, nos anos 1990, e fabricou-se a extinção da União Soviética com uma série golpes de cena dignos dos piores filmes de Hollywood. Anunciava-se uma Nova Ordem Mundial e proclamava-se o “fim do comunismo”, com todas as partes interessadas concordando que estava aberta a temporada de caça e destruição dos países socialistas. A Mãe Rússia ressurgia das cinzas como um país capitalista que não mais protegia os revolucionários comunistas e dava-se início a atividades criminosas, como o bombardeio de 78 dias que destruiu Belgrado, conduzido pelos Estados Unidos, em nome da ONU. 

   Em 29 de novembro de 1947, os donos do mundo, representados pela Assembléia Geral das Nações Unidas, recomendaram a adesão e implementação de um Plano de Partilha da Palestina, até então dominada pelos britânicos. Imediatamente, Davi Bem Gurion, o chefe-executivo da Organização Sionista Mundial e presidente da Agência Judaica para a Palestina declarou a criação de um estado judeu no que ele denominou de Eretz Israel (Grande Israel), independente do controle britânico, e que ficou conhecido como Estado de Israel. Os judeus, detendo a maior parte da força econômica mundial, precisavam de um Estado para se verem representados nas Nações Unidas, e os países que dominavam a ONU necessitavam de um enclave no Oriente Médio, para poderem exercer uma forte pressão geopolítica na região mais disputada do mundo e, assim, controlar a rota do petróleo e do gás mundial. 

   Mais ou menos por aquela época começou a ser divulgada (pelos meios de comunicação dominados pelo sionismo) a estória, que depois se transformaria em história, do assassinato de 6 milhões de judeus em campos de concentração nazistas. Livros, relatos, filmes, propaganda maciça é despejada diariamente sobre a população mundial tornada em massa que tudo aceita, e logo os judeus passaram a ser considerados como as grandes vítimas das guerras que ajudaram a fabricar, e esse retrato de “coitadinhos” e “sofredores”, tão habilmente manipulado, fez com que a maioria dos povos aclamasse a criação do Estado de Israel, não se detendo sobre o fato de que a terra dos palestinos estava sendo invadida por mercenários judeus do mundo inteiro com as mais modernas armas fornecidas pelos países ocidentais e que foram utilizadas para “criar” o Estado de Israel a ferro e fogo. 

   Assim, devido a interesses econômicos e políticos, surgiu o primeiro país artificial da humanidade, que logo se consolidou e expandiu-se rapidamente, expulsando os palestinos das suas terras milenares e empurrando-os, gradativamente, para a Cisjordânia e para a Faixa de Gaza. Não sem algumas guerras contra alguns países árabes que logo se submeteram ao maior poderio bélico de Israel. Tamanha tem sido a distorção das informações sobre o pesadelo palestino que, quando eles reagem à ocupação dos seus territórios, essas reações são tratadas pela imprensa mundial como “agressões ao Estado de Israel”, e nunca Israel é condenada pela ONU quando invade, como agora, o que restou dos territórios palestinos, promovendo assassinatos de civis. 

   Israel chegou ao cúmulo de torturar crianças árabes e usá-las como escudo humano contra os foguetes palestinos – segundo uma declaração do Comitê da ONU sobre os Direitos da Criança. “Crianças palestinas detidas por militares e policiais israelenses são sistematicamente sujeitas a tratamento degradante, e muitas vezes a atos de tortura, são interrogadas em hebraico, uma língua que não entendem e assinam confissões em hebreu para serem liberadas”, disse o Comitê em um relatório. 

   O povo judeu, vampirescamente, vive de massacres. Neste único ataque a Gaza, quase quinhentas pessoas já foram mortas, civis em sua grande maioria. Há informações de assassinatos em massa de mulheres e crianças depois de aprisionados. As Forças Armadas israelenses invadiram a Faixa de Gaza, um território com 41 quilômetros de comprimento e de 6 a 12 quilômetros de largura, que abriga quase dois milhões de refugiados palestinos, e está se saciando no sangue dos árabes. E os Estados Unidos e seus aliados ocidentais, que se dizem “civilizados”, apóiam o ataque. O mundo assiste ao massacre através das corrompidas informações dos meios de comunicação de massa, ignorando que 92% das emissoras de rádio e televisão pertencem a famílias de judeus. Tampouco sabem as pessoas mal informadas que 90% dos bancos de todo o mundo pertencem a judeus. O mundo é dos judeus, um povo que deveria, pela sua história, dar exemplos de pacifismo, mas prefere o genocídio.

2 comentários:

  1. Muito boa matéria com ótima análise sobre Israel e Palestinos.

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  2. Eu vi fotos de crianças palestinas mortas, queimadas e, alguns corpos até carbonizados. Muitas crianças morreram com os olhos abertos. É tanta crueldade, que eu fiquei impressionada. Que povo é esse que mata mulheres, anciãos e crianças inocentes? Onde isto vai parar?! O povo judeu está cometendo um genocídio, um crime contra a humanidade, e o pior é que todos assistem a essas atrocidades e ninguém faz nada. Dizem, o estado de Israel tem o direito de se defender, sim, mas o uso da força e do emprego de armas está deproporcional. O único que se pronunciou e foi publicamente hostilizado e humilhado foi o Brasil, que segundo, o embaixador de Israel, disss que o Brasil é um país anão e que não era uma partida de futebol que eles estavam perdendo de 7 a 1. O quê uma coisa tem a ver com a outra? Foi completamente fora de propósito o comentário dele.Devia ter ficado calado. Queria ver se fosse o contrário se o número de judeus mortos fossem maior do que de palestinos, os EUA já teriam intervido e com o apoio de outros países. Só porque de eles serem árabes e muçulmanos não são seres humanos? Que doam as consciências deles mais tarde, se é que eles tem uma. Não sou mulçumana e, nem descendente de árabe, mas não gosto e nem tolero qualquer tipo de injustiça.

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