O que acontece em
Gaza é a continuação de todos os terrores contra a humanidade perpetrados pelos
judeus desde que a ONU legitimou a criação do Estado de Israel em território
palestino, em 1947, dois anos depois do término oficial da II Guerra Mundial,
que culminou com o assassinato de milhares de civis em Hiroxima e Nagasáki,
cidades alvos de atentados nucleares pelos Estados Unidos, em 7 e 9 de agosto
de 1945. Naquele ano a humanidade, estarrecida, via o surgimento de um grupo de
nações imperialistas que, a pretexto de combater o nazismo e os nacionalismos
tomavam a si a direção do mundo não pela maior sabedoria ou cultura, mas pela
ameaça das armas atômicas.
Uma autoridade que foi legitimada pela
criação da ONU (Organização das Nações Unidas), em 24 de outubro de 1945, dois
meses após o bombardeio nuclear das cidades japonesas. Naquele momento foi
ratificada a Carta das Nações Unidas, um documento muito bonito e cheio de boas
intenções e, também, para contradizer o documento de fundação da ONU, revelando
a sua face antidemocrática, criava-se um Conselho de Segurança com cinco membros
permanentes - França, República da China, União Soviética, Reino Unido e Estados
Unidos – países que detinham armas nucleares e que foram os reais vencedores da
guerra mundial, obtendo imensos lucros com a destruição de grande parte do
mundo.
Mundo
que foi repartido entre esses cinco países e aliados, através de “áreas de
influência”, o que gerou o que foi apelidado de “guerra fria” entre Estados
Unidos e Europa Ocidental e União Soviética e leste europeu e que somente
terminou quando o mundo, segundo os seus donos, precisava ser novamente
remodelado em suas fronteiras estratégicas, nos anos 1990, e fabricou-se a
extinção da União Soviética com uma série golpes de cena dignos dos piores
filmes de Hollywood. Anunciava-se uma Nova Ordem Mundial e proclamava-se o “fim
do comunismo”, com todas as partes interessadas concordando que estava aberta a
temporada de caça e destruição dos países socialistas. A Mãe Rússia ressurgia
das cinzas como um país capitalista que não mais protegia os revolucionários
comunistas e dava-se início a atividades criminosas, como o bombardeio de 78
dias que destruiu Belgrado, conduzido pelos Estados Unidos, em nome da ONU.
Em
29 de novembro de 1947, os donos do mundo, representados pela Assembléia Geral
das Nações Unidas, recomendaram a adesão e implementação de um Plano de
Partilha da Palestina, até então dominada pelos britânicos. Imediatamente, Davi
Bem Gurion, o chefe-executivo da Organização Sionista Mundial e presidente da Agência
Judaica para a Palestina declarou a criação de um estado judeu no que ele
denominou de Eretz Israel (Grande Israel), independente do controle britânico,
e que ficou conhecido como Estado de Israel. Os judeus, detendo a maior parte
da força econômica mundial, precisavam de um Estado para se verem representados
nas Nações Unidas, e os países que dominavam a ONU necessitavam de um enclave
no Oriente Médio, para poderem exercer uma forte pressão geopolítica na região
mais disputada do mundo e, assim, controlar a rota do petróleo e do gás
mundial.
Mais
ou menos por aquela época começou a ser divulgada (pelos meios de comunicação
dominados pelo sionismo) a estória, que depois se transformaria em história, do
assassinato de 6 milhões de judeus em campos de concentração nazistas. Livros,
relatos, filmes, propaganda maciça é despejada diariamente sobre a população
mundial tornada em massa que tudo aceita, e logo os judeus passaram a ser
considerados como as grandes vítimas das guerras que ajudaram a fabricar, e
esse retrato de “coitadinhos” e “sofredores”, tão habilmente manipulado, fez
com que a maioria dos povos aclamasse a criação do Estado de Israel, não se
detendo sobre o fato de que a terra dos palestinos estava sendo invadida por
mercenários judeus do mundo inteiro com as mais modernas armas fornecidas pelos
países ocidentais e que foram utilizadas para “criar” o Estado de Israel a
ferro e fogo.
Assim,
devido a interesses econômicos e políticos, surgiu o primeiro país artificial
da humanidade, que logo se consolidou e expandiu-se rapidamente, expulsando os
palestinos das suas terras milenares e empurrando-os, gradativamente, para a
Cisjordânia e para a Faixa de Gaza. Não sem algumas guerras contra alguns
países árabes que logo se submeteram ao maior poderio bélico de Israel. Tamanha
tem sido a distorção das informações sobre o pesadelo palestino que, quando
eles reagem à ocupação dos seus territórios, essas reações são tratadas pela
imprensa mundial como “agressões ao Estado de Israel”, e nunca Israel é
condenada pela ONU quando invade, como agora, o que restou dos territórios
palestinos, promovendo assassinatos de civis.
Israel
chegou ao cúmulo de torturar crianças árabes e usá-las como escudo humano
contra os foguetes palestinos – segundo uma declaração do Comitê da ONU sobre
os Direitos da Criança. “Crianças palestinas detidas por militares e policiais
israelenses são sistematicamente sujeitas a tratamento degradante, e muitas
vezes a atos de tortura, são interrogadas em hebraico, uma língua que não
entendem e assinam confissões em hebreu para serem liberadas”, disse o Comitê
em um relatório.
O
povo judeu, vampirescamente, vive de massacres. Neste único ataque a Gaza, quase
quinhentas pessoas já foram mortas, civis em sua grande maioria. Há informações
de assassinatos em massa de mulheres e crianças depois de aprisionados. As
Forças Armadas israelenses invadiram a Faixa de Gaza, um território com 41
quilômetros de comprimento e de 6 a 12 quilômetros de largura, que abriga quase
dois milhões de refugiados palestinos, e está se saciando no sangue dos árabes.
E os Estados Unidos e seus aliados ocidentais, que se dizem “civilizados”, apóiam
o ataque. O mundo assiste ao massacre através das corrompidas informações dos
meios de comunicação de massa, ignorando que 92% das emissoras de rádio e
televisão pertencem a famílias de judeus. Tampouco sabem as pessoas mal
informadas que 90% dos bancos de todo o mundo pertencem a judeus. O mundo é dos
judeus, um povo que deveria, pela sua história, dar exemplos de pacifismo, mas
prefere o genocídio.
Muito boa matéria com ótima análise sobre Israel e Palestinos.
ResponderExcluirEu vi fotos de crianças palestinas mortas, queimadas e, alguns corpos até carbonizados. Muitas crianças morreram com os olhos abertos. É tanta crueldade, que eu fiquei impressionada. Que povo é esse que mata mulheres, anciãos e crianças inocentes? Onde isto vai parar?! O povo judeu está cometendo um genocídio, um crime contra a humanidade, e o pior é que todos assistem a essas atrocidades e ninguém faz nada. Dizem, o estado de Israel tem o direito de se defender, sim, mas o uso da força e do emprego de armas está deproporcional. O único que se pronunciou e foi publicamente hostilizado e humilhado foi o Brasil, que segundo, o embaixador de Israel, disss que o Brasil é um país anão e que não era uma partida de futebol que eles estavam perdendo de 7 a 1. O quê uma coisa tem a ver com a outra? Foi completamente fora de propósito o comentário dele.Devia ter ficado calado. Queria ver se fosse o contrário se o número de judeus mortos fossem maior do que de palestinos, os EUA já teriam intervido e com o apoio de outros países. Só porque de eles serem árabes e muçulmanos não são seres humanos? Que doam as consciências deles mais tarde, se é que eles tem uma. Não sou mulçumana e, nem descendente de árabe, mas não gosto e nem tolero qualquer tipo de injustiça.
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