segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

O ANO DE 2012 NA NUMEROLOGIA


Este texto deveria ser publicado originalmente em outro veículo de informação. Mas como foi completamente descaracterizado em relação ao texto original (abaixo), preferi não permitir a publicação. Oficialmente, a censura prévia acabou, mas a autocensura é uma característica de novos e velhos jornalistas que temem revelações que possam ir contra o sistema que defendem.


        


      
      2012 – ANO UNIVERSAL 5

     2012 é um Ano Universal 5, ou o quinto ano de um ciclo numerológico que iniciou em 2008 - Ano Universal 1 – e que terminará em 2016, que será um Ano Universal 9. Em Numerologia, são usados apenas os nove primeiros números básicos, ou primários, além dos números mestres, ou geminados, que são os números 11 e 22.
     Tudo no universo é vibração, que varia em densidade e aspecto. O ser humano, assim como os demais seres vivos que conhecemos, é capaz de perceber e se relacionar com algumas dessas vibrações através do que conhecemos como cinco sentidos, ou nossas cinco capacidades de percepção do mundo que nos cerca. A Numerologia, como uma das ciências esotéricas, traduz as vibrações cósmicas através de signos que chamamos de números e os reduz a uma escala de 1 a 9 para que haja uma maior compreensão desses signos e de seus significados.
     Assim também os ciclos numerológicos, tanto os pessoais como os universais, são analisados dentro dessa escala e um Ano Universal pertence sempre a um ritmo, ou ciclo, de nove anos, ao final do qual, no ano seguinte, terá início novo ciclo, que trará consigo as experiências acumuladas durante o ciclo anterior.


     OS NÚMEROS DE 2012

     Neste século, o primeiro ciclo numerológico universal iniciou em 2008 e não em 2001 (que foi um Ano Universal 3) e os anos de 2000 a 2007 pertenceram a um ciclo de nove anos que tivera início em 1999 e foram um resquício das vibrações projetadas ainda no século vinte.
     Portanto, para a Numerologia, o século 21 iniciou em 2008 e agora, em 2012, estamos entrando no quinto ano deste primeiro ciclo numerológico universal.
     O ano de 2012 contém duas vezes o número 2.
     O número 2 denota profundidade, pesquisa, cooperação, amizade, diplomacia, detalhes.
     No alfabeto hebraico, 2 é BETH, simbolizando a boca humana. BETH designa o interior, o poder plasmante, o germe, a maternidade, a criação, a habitação, o objeto central.
     A carta-arcano 2, do Tarô, é chamada de “A GRÃ-SACERDOTISA”, e simboliza as ciências ocultas, a união dos opostos e a fecundidade resultante dessa união.
     O Zero, mais que um número, é um conceito. Por isso, em Numerologia, o Zero é considerado como o mensageiro dos números.
     Mensageiro, porque o nome que representa o símbolo vem do latim Zephirum, que, por sua vez, é uma transliteração do árabe Sifr – com a idéia de significar o vazio entre os números.
     Na mitologia greco-romana, Zéfiro é o nome do vento do Ocidente, que dá vida à Natureza e é o mensageiro da Primavera.
     Portanto, Zero é o Nada de onde todos os números-vibrações surgem. Está relacionado à idéia de universo, de transcendência e de imaterialidade.
     O número 1 representa a Força, o Intelecto, a Mônada. Significa a independência, o pioneirismo, a atividade e a invenção. O seu símbolo é o ponto. No alfabeto hebraico é ALEPH, a força criadora. A carta-arcano do Tarô que representa o número 1 é chamada de “O MAGO”, que tem o poder do Cosmos e todos os instrumentos necessários para atuar positivamente sobre a Natureza.
     A união ou soma desses quatro números (2012) resulta no número 5, que é a vibração regente deste ano.
     O número 5 é a pura força natural, e poderíamos dizer que a sua imagem literária é Ariel, personagem de Shakespeare na peça “A Tempestade” – um espírito do ar que busca a liberdade. Porque o número 5 é sinônimo de liberdade, transformação, busca, aventura, progresso, versatilidade.
     Depois dos quatro primeiros números–vibrações, dos quatro primeiros estágios de manifestação – 1, a explosão criadora; 2, o recolher dos estilhaços e a busca do equilíbrio possível; 3, a manifestação criativa e 4, o equilíbrio material – o ser humano encontra no 5 a vibração necessária para ir adiante, buscar novas possibilidades, lutar pela sua independência e mostrar-se inventivo.
     O 5 tem a terra como ponto de apoio para poder se lançar em novas aventuras. É a árvore que se expande, a espada que é tirada da bainha, o círculo que se rompe, a inusitada manifestação do individualismo contra todo o tipo de opressão, a explosão de novos conceitos e idéias, a força reprimida que encontra o seu caminho.
     E por isso mesmo é uma vibração dual, andrógina, que deve ser utilizada com sabedoria ou terá como conseqüência a explosão negativa.
     Significa o magnetismo e o livre-arbítrio; a versatilidade, mas, também, o imediatismo; a busca de novas experiências e a atração desenfreada pelo prazer, pela volúpia.
     Uma vibração que inspira as mudanças - que devem ser pesadas e analisadas com cuidado para que não resultem em perdas.
     O 5 representa o crescimento, as aspirações, a liberdade, a independência, a aventura, o prazer, a sensualidade, a sexualidade, a mudança, as viagens, as descobertas e invenções.
     Em uma pessoa, quando o 5 prepondera, surge o desejo de liberdade e expansão em todas as coisas. O 5 é considerado o número da experiência por excelência, porque aprende promovendo idéias novas. Extremamente versátil, é curioso em relação ao sexo e aos sentidos; impulsivo, inquieto e rápido na ação. Um 5 gosta de esportes, de festas, de animação, de mudanças, de coisas novas – de tudo que signifique força, energia e renovação.
     Sua principal lição consiste em evitar a ansiedade e o excesso de mutabilidade, assim como não deve abusar da liberdade pessoal nem fazer dela um mau uso (drogas e sexualidade desordenada).


     AS RELAÇÕES SIMBÓLICAS

     O 5 representa a Evolução do Homem.

     • Símbolo: o Pentagrama.
     • Dia: Quinta-feira.
     • Planeta: Marte.
     • Signo zodiacal: Escorpião.
     • Elemento: Éter.
     • Cor: Vermelho.
     • Órgãos: órgãos reprodutores.

     O Pentagrama, ou estrela de cinco pontas, é a figura que representa o número 5. Exprime a união dos desiguais. As cinco pontas do pentagrama põem em acordo o número 3, que significa o principio masculino, e o número 2, que corresponde ao princípio feminino. Ele simboliza, então, o andrógino. O pentagrama sempre esteve associado com o mistério e a magia. Ele é a forma mais simples de estrela, que deve ser traçada com uma única linha, sendo conseqüentemente chamado de "Laço Infinito".
     Na Grécia Antiga, o Pentagrama era conhecido como “Pentalfa”, porque representa a união dos cinco “AS”. Para os druidas, era um símbolo divino e, no Egito, era o símbolo do útero da terra, guardando uma relação simbólica com o conceito da forma da pirâmide. Os celtas pagãos atribuíam o símbolo do pentagrama à Deusa Morrigan. Até a época de Constantino, os cristãos primitivos usaram o pentagrama como amuleto de proteção, depois substituído pela cruz.
     No entanto, algumas seitas consideradas satânicas – como a “Igreja de Satanás”, de Anton La Vay, passaram a usar o pentagrama invertido, buscando na energia telúrica e não no Cosmos a força para as suas operações mágicas.
     Isso revelou ainda mais o seu caráter duplo, ou andrógino.
     Eliphas Levi, pseudônimo do abade Constant, observou que o pentagrama invertido lembra a figura do Baphomet – ídolo que teria sido adorado pelos Templários. Em seu livro “Dogma e Ritual da Alta Magia”, Levi explica que a imagem combina as qualidades masculinas e femininas; um braço masculino, um feminino; os seios de uma mulher com um objeto fálico em seu regaço; um braço que aponta para o céu enquanto o outro aponta para baixo, talvez uma representação do hermético "O que está acima é igual ao que está embaixo". A ilustração mostra também um braço para uma lua crescente branca, o outro para uma lua crescente escura, indicando a dualidade entre o Bem e o Mal.
     O Baphomet é claramente uma figura andrógina: seios de mulher, sexo masculino simbolizado pelo caduceu de Hermes, em alusão às ciências ocultas ou herméticas. Hermes é o mesmo Pan grego, deus da fertilidade, assim como o Mercúrio romano.
     A dualidade do Bem e do Mal, que leva à amoralidade, ou à ausência de qualquer conceito moral é uma das características da vibração representada pelo número 5. Por isto é tão importante, neste Ano Universal 5, em que a palavra de ordem é “AGIR”, a ponderação antes de qualquer atitude impensada.
     Lemos na “Tábua de Esmeralda”, atribuída a Hermes Trismegistus:

     "É verdade, correto e sem falsidade, que o que está embaixo é como é em cima, para cumprir-se a Grande Obra. Como todas as coisas derivam-se da Coisa Única, pela vontade e pela palavra daquele Único que as mentalizou, assim também tudo deve a sua existência a esta Unidade, pela ordem Natural, e tudo pode ser aperfeiçoado por adaptação àquela Mente. (...)”

     Alguns estudiosos afirmam que o Único citado nos versos esmeraldinos seria o Baphometh, ou o ente que é pai de todas as coisas do Mundo. Baphometh seria, então, o Demiurgo do nosso mundo, o ser astral a quem estaríamos escravizados enquanto não descobrirmos a maneira de equilibrarmos a matéria com o espírito, o telúrico com o cósmico. A cabeça de bode do Baphometh forma um pentagrama invertido, mas, em sua testa há um outro pentagrama com a ponta para cima.
     O cinco também está relacionado com PHI, a seção de ouro, e é curioso o fato de não existirem senão cinco poliedros regulares convexos (tetraedro, cubo, octaedro, dodecaedro, icosaedro).
     Na tetraktys pitagórica, enquanto nove pontos estão colocados nas bordas da figura, só um, o cinco, fica bem no centro do Delta, reforçando assim o caráter sagrado desse número.
     Para os antigos Celtas a terra era constituída de cinco elementos: Kalas , matéria dura; Gwyar , matéria úmida; Fun , matéria gasosa; Ufel , matéria ígnea; Nwyvre , matéria etérea.
     Na Cabala, o quinto Sephiroth da Árvore da Vída é Geburah, que simboliza a força e o poder e tem como símbolos o Pentagrama, a Espada e a Lança. A imagem mágica é um poderoso guerreiro em seu carro. Seus atributos são força e coragem, tendo como seu oposto vício e crueldade.
     Pode-se dizer que o quinto caminho (o quinto Sephiroth da Árvore da Vida) representa o Deus criador, que aplica a disciplina e precisão em governar, e tem “braço” para remover os elementos não desejados ou desnecessários. Na sua imagem mágica fica bem expressa essa característica: um poderoso rei , em tempo de guerra, defendendo seu território.
     O poder dessa esfera se manifesta e age sempre de acordo com o que deve ser feito, haja o que houver, sem cogitar as conseqüências. É a fonte de energia para a justiça, o controle, o domínio sobre os impulsos.
     Tudo que se refere a Geburah dá-se no nível dos instintos, no plano das sensações. Se a sua energia não for controlada pode levar o homem a uma situação de retração total em si mesmo, podendo ser fonte para o ódio e o medo.
     Essa esfera canaliza energia espiritual para superar obstáculos e atingir objetivos específicos, e é a força essencial para realizarmos nossa principal missão nesta vida: transformar a nossa natureza.

     O número 5, em todas as suas relações simbólicas, denota muita força e capacidade de transformação. Ao mesmo tempo, o seu dualismo torna essa vibração perigosa, se não for controlada, utilizando-se apenas os seus aspectos positivos. O que, convenhamos, é uma tarefa árdua para uma civilização que aprendeu a ser demasiado individualista, a “lutar pela vida” atropelando o próximo e a considerar que vitória pessoal equivale a bens materiais.
     A busca de liberdade e de progresso é característica natural do ser humano, mas o excesso de liberdade que essa vibração dominante em 2012 deve trazer, para todos e individualmente, poderá resultar em atitudes impulsivas e rasgos de autoritarismo.

     NO MUNDO

     Para a Numerologia, o século 21 iniciou em 2008 (Ano Universal 1), que foi o primeiro ano do primeiro ciclo numerológico do nosso século.
     Foi precisamente em 2008 que a crise econômica - que já vinha se avolumando desde o século passado - explodiu atingindo as maiores economias mundiais e dando início a uma “bola de neve” que afeta, inclusive, países emergentes economicamente, como o Brasil.
     Nos Estados Unidos e países europeus o povo está nas ruas, protestando contra o arrocho salarial, o aumento de impostos e a diminuição drástica do seu padrão de vida. Aos poucos, a massa inerme, que se contentava em consumir, percebeu que – assim como os seus governos - é refém dos grandes bancos e das empresas multinacionais e indignou-se, protestando pelos seus direitos civis.
     Em um Ano Universal 5, como 2012, será natural que esses protestos aumentem, em força e em número, colocando em xeque muitos governos que se dizem democráticos, mas que visam os interesses de grupos e não do povo em sua totalidade.
     Isso poderá provocar uma crise das instituições; os partidos políticos ficarão desacreditados, posto que, independente de cores ideológicas, se mostram aliados dentro do mesmo sistema repressivo. E novas possibilidades democráticas, com real participação do povo, começarão a ser aventadas.
     A vibração 5 é impulsiva e dinâmica e impele as pessoas a buscar o original, o novo. Por isso também, a ciência tomará um novo impulso e não serão poucas as descobertas em todas as áreas.
     O aspecto negativo do ano será a probabilidade de novas guerras em países como Síria, Irã ou Coréia do Norte. O Tibete também poderá ser um alvo, como forma de manobra de pressão econômica contra a China.
     Se guerras acontecerem – o que ninguém, em sã consciência, desejaria -, mais que fatores ideológicos, essas guerras serão movidas como válvula de escape para a recessão econômica que já se abate sobre o Ocidente.

     BRASIL

     O Brasil está atrelado ao sistema econômico mundial e terá um fraco desempenho econômico devido à pouca demanda dos países europeus, que já estão entrando em recessão. Isso fará com que o PAC (Plano de Desenvolvimento Acelerado), mola-mestra da campanha de Dilma Roussef, tenda a desacelerar.
     Isto até determinado momento do ano, como maio – que será um Mês Universal 1 -, período em que haverá forte tendência para a retomada do crescimento econômico, se tudo correr linearmente, mas a História não é linear.
     Até lá, muitas coisas poderão acontecer – como novas demissões de ministros, devido a escândalos que serão descobertos - e o governo terá de prestar contas ao povo, seja através de medidas fortes que favoreçam a todos ou de atitudes ambíguas, que poderão levar à sua desestabilização. Será um ano difícil para quem tem as rédeas do poder nas mãos, porque, se não souber entender e acatar as necessidades do povo, poderá mostrar uma face despótica.
     Se assim acontecer, alguns partidos que hoje formam a base aliada do governo poderão tornar-se independentes ou aliar-se com a oposição.
     Apesar disso, a descrença do povo com as instituições brasileiras é crescente e não será improvável a formação de movimentos visando a moralização da sociedade ou propondo uma nova maneira de entender a política.
     Mesmo com a provável vitória do governo nas eleições municipais de 2011 – porque Dilma dispõe de um quinto do orçamento para fazer o que bem quiser – será grande a abstenção e muitos os votos nulos e em branco. As redes sociais terão um grande papel a desempenhar durante este ano, o que poderá alterar a probabilidade de fácil vitória situacionista.
     Ganhando ou perdendo nas eleições municipais, o povo buscará novas alternativas, porque não aceita mais tanta corrupção.
     E também não aceita a política antiecológica do governo, que ficou mais saliente ainda com a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte – desnecessária e predatória.


     O ANO DO FIM DO MUNDO?

     De acordo com o calendário maia de longa contagem, o dia 21 de dezembro de 2012 corresponde ao fim de um grande ciclo de 5.125 anos, que teria iniciado em 3113 a. C. Alguns pesquisadores, no entanto, afirmam que a data não está correta, mas a maioria das pessoas acredita que este será o ano do fim do mundo ou, pelo menos, do mundo como nós o conhecemos.
     O curioso é que milhares de pessoas no mundo inteiro esperam que o calendário maia seja verdadeiro e que o mundo realmente acabe em 2012. Formam-se grupos e associações que elegem profetas, líderes e até prevêem, após o suposto fim do mundo em dezembro, a vinda do Messias, seres extraterrestres ou grandes iluminados que ajudariam os restantes terráqueos e reconstruir a vida no nosso planeta.
     Desde tempos imemoriais, o ser humano tem o mau hábito de transferir os seus próprios problemas para que deuses ou seres superiores os resolvam. No entanto, nós é que criamos os problemas que nos angustiam; e cabe a nós resolvê-los.
     É óbvio que o sistema falhou.
     Nunca antes estivemos mergulhados em tantas crises ao mesmo tempo: superpopulação humana, pobreza e desigualdade social, crise financeira mundial, crise alimentar, crise energética, escassez de água e petróleo, consumismo frenético, ameaças de terrorismo e guerras nucleares, o reaparecimento de doenças mortais, escândalos envolvendo políticos, quedas de governos, mudanças climáticas e o aumento impressionante das catástrofes naturais e da extinção de espécies, além do agravamento da violência e distúrbios civis.
     Falhou e não encontra solução para os seus erros que estão levando a Terra para uma catástrofe global, caso nada seja feito. Mas nós também falhamos. Nós, o povo, que delegamos poderes para os demagogos e incapazes.
     Independente de profecias, é fácil prever que, a continuarmos nesse ritmo frenético de consumismo e desenvolvimento que destrói a Natureza, em breve teremos destruído o nosso berço natural e cumprido todas as profecias apocalípticas, devido à nossa absoluta inépcia.
     A vibração 5, de 2012, em seus aspectos mais positivos instiga as mudanças, o desenvolvimento consciente e a busca da harmonia universal. Mas cabe a cada um de nós o dever de usar essa vibração agindo no sentido de não deixarmos mais que aqueles que dominam o mundo o façam até destruí-lo. Porque será muito fácil transferir a devastação da Mãe Terra e das suas espécies e o suicídio diário do gênero humano para fatores externos – mas isso em nada mudará a nossa consciência.
     Torna-se necessário e urgente uma mudança de consciência e conseqüente tomada de posição das pessoas, para que seja possível evitar maiores males, trazendo para a Terra não a destruição, mas as bênçãos do Céu.
     E o momento de agir é neste Ano Universal 5.

2 comentários:

  1. Muito legal o conhecimento que tens de numerologia e a relação que fazes com tantos símbolos. As vibrações estarão em nós, vamos usar esse dinamismo para viver melhor...
    Abraço, Heloisa

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  2. Oi, Fausto
    Andei meio afastada dos Blogs. Agora estou voltando. Tenho lido teus textos - inteligentes como sempre. Recortei e guardei tua reportagem sobre Numerologia no Folha do Sul. Excelente, é claro!
    Quero te comunicar que criei um novo Blog, para onde transferi também algumas coisas dos meus Bolgs anteriores. O título do novo é "quero-mais-da-vida". Se conseguires acessar, por favor, me comunica, e aceito sugestõe sobre como fazer melhor, certo? Tenho algumas dificuldades, às vezes me perco nas "clicagens e afins" . Obrigada. Abrç. Sheila

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