Comecei a ler sobre os Illuminati e outras teorias da conspiração já faz alguns anos. De início, me pareceram ter certa lógica e até entrei para algumas comunidades do gênero para ter uma idéia mais clara do que se pensava a respeito.
Entre uma conversa e outra, dúvidas surgiam, mas quando veio o 11 de setembro de 2001 tive certeza que a História é feita antecipadamente nos bastidores. As conseqüências do que aconteceu naquele dia, com a invasão do Iraque e Afeganistão para dominarem o Oriente Médio e roubarem o petróleo e o gás daqueles países foi uma revelação de que eles não hesitam até em destruir os seus próprios edifícios e matar o seu próprio povo para alcançar resultados já estipulados com bastante antecedência.
Na hora que julgarem apropriada, provocarão uma situação, um “fato”, que será divulgado intensamente pela mídia dominante até parecer extremamente relevante para poderem invadir o Irã. É lá que estão algumas das maiores reservas de gás natural do mundo. Sem falar no petróleo e na posição estratégica em relação à Rússia e China.
A única dúvida é sobre o que virá primeiro: se a guerra com o Irã ou com a Coréia do Norte. A Coréia do Norte deve ser destruída, sob o ponto de vista deles, para que haja uma única Coréia dominada pelos Estados Unidos, ou ONU, se preferirem, bem pertinho da China, que já os incomoda bastante e poderá ser atacada tanto através do Tibete como da Coréia. Depois, o mundo será deles.
Mas não é tão simples assim. Aliás, o grande erro das teorias da conspiração é essa linearidade histórica. Se vocês lerem um ou dois livros sobre o assunto, poderão verificar que os próprios “teóricos” – entre denúncias e exclamações indignadas – cumprem o papel que lhes está reservado pelos supostos “conspiradores”. Eles dizem que organizações terríveis querem dominar o mundo. Começando pelos Iluminados da Baviera, na Idade Média, tendo sempre como base de apoio os maçons, continuando atualmente pelo Clube de Roma, Távola Redonda, Clube Bilderberg, Conselho de Relações Exteriores dos Estados Unidos, Comissão Trilateral, Caveira e Ossos, e todos os demais que não lembro agora, que os denunciadores generalizam pelo nome Illuminati.
Está certo. Todas essas organizações existem e formam um único corpo com a óbvia intenção de dominarem o mundo. Mas a História não é linear. E temos a própria História para provar essa afirmação. É claro que a História é feita de conflitos, de guerras, e que os vencedores das guerras distorcem meticulosamente os fatos ao seu favor.
Por exemplo, recentes pesquisas arqueológicas revelaram que Ramsés II perdeu a guerra contra os hititas. Mas nos hieróglifos a respeito está gravado que a vitória foi dos egípcios. E deu-se crédito a essa afirmação durante séculos, porque os historiadores concluíram que a civilização egípcia do tempo de Ramsés II simplesmente não poderia perder uma guerra para os hititas, que eram considerados como povos semi-nômades.
Mas os arqueólogos descobriram que os hititas eram uma poderosa civilização que dominou parte do Oriente Médio e que fez frente aos egípcios e venceu-os. E o que ajudou na interpretação errada daquele período da História é que os hititas, depois de vencerem a última batalha se retiraram para as suas terras, não invadiram o Egito. E Ramsés II voltou para o Egito derrotado, mas, para não ficar desmoralizado perante o seu povo, propagou uma vitória inexistente.
A arqueologia é a mãe da História e graças a ela sabemos que Tróia realmente existiu, mas não temos certeza se o reinado de Saul, Davi e Salomão – principalmente deste último – foram tão poderosos quanto afirmam os livros hebraicos.
A edição do New Yor Times, de 09/07/2000 diz, a respeito: "Da maneira que vejo as descobertas, não há evidência alguma de uma grande e unida monarquia, nem de Jerusalém governando vastos territórios", disse Israel Finkelstein, diretor do Instituto de Arqueologia da Universidade de Tel Aviv.
“A Jerusalém do Rei David, acrescentou Finkelstein, "não era nada além de uma pobre vila na época".
"Afirmativas desse tipo deram a Finkelstein uma reputação de um acadêmico fascinante porém controverso. Ele é chefe das escavações de Megiddo, um sítio arqueológico vitalmente importante no norte de Israel. Seus relatórios de Megiddo afirmam que algumas estruturas atribuídas a Salomão, na realidade, foram construídas depois de seu reino. Isto gerou um grande debate em Israel.”
Finkelnstein continua: “A arqueologia demonstrou que Israel de fato emergiu da população local no final do período de bronze de Canaã". Mas, a arqueologia não descobriu nenhum resto físico que sustente a história bíblica do Êxodo: "Não há nenhuma evidência de que os israelitas vagaram pelo deserto do Sinai".
“Quando perguntamos qual foi a reação de Israel a essas conclusões, Finkelstein respondeu "forte e negativa". Mas a raiva, disse ele, não veio dos Judeus estritamente Ortodoxos ("que simplesmente nos ignoram", disse), mas de judeus mais seculares que se orgulham das histórias bíblicas por seu valor simbólico para Israel de hoje. "Acredito que a geração mais jovem - ao menos o lado liberal- estará mais aberta e disposta a ouvir", disse.”
Mas os vencedores e os donos do poder econômico fazem a História. Até que venham os arqueólogos.
São apenas dois pequenos exemplos da História mal contada ou distorcida, mas me parecem importantes exemplos.
A aparente linearidade da História contem ciclos dentro de si e o modo como os nossos estudantes aprendem a História no nosso péssimo ensino brasileiro é completamente errado. Aprendem datas, nomes e acontecimentos, sem maiores pesquisas.
Tudo o que li a respeito da Teoria da Conspiração mostra uma linearidade assustadora. A impressão que passa é que os autores estão defendendo os conspiradores ao mesmo tempo em que atacam a conspiração, de tal forma que, ao ler aquilo, as pessoas se sentirão impotentes ante um poder apavorante que domina e dominará ainda mais o mundo.
E alguns dos autores são de um simplismo e de uma ignorância histórica terrível. Juntando-se a isso esta nova geração que não gosta de ler e não sabe interpretar coisa alguma (sempre com as devidas exceções), o futuro realmente parece muito ruim, mas na educação. Com esse pessoal que está sendo criado com drogas e vídeo-game, qualquer mini-conspirador poderá dominá-los e fazê-los acreditarem no que quiser, facilmente.
Percebe-se que os próprios autores tem fraca cultura e que passam uns para os outros as mesmas erradas informações.
Um deles afirma que Marx criou o socialismo científico, ou marxismo, porque era de origem judia e recebeu dinheiro e instruções dos capitalistas para escrever “O Manifesto Comunista” e “O Capital”. Dá várias razões para essa afirmação, ao mesmo tempo em que faz com que o seu público leitor pense que Marx escreveu apenas dois livros, quando foram mais de 180 – entre textos jornalísticos e livros – alguns ainda hoje sendo traduzidos e editados. Também dá a entender que o fato de ser de origem judaica torna a pessoa parte da conspiração. E esquece de Engels e dos outros pensadores socialistas.
Outro, afirma que a conspiração existe e, além disso os conspiradores são de origem extra-terrestre que sobrevivem através do sangue de crianças sequestradas. Todos de origem nobre. O sangue nobre realmente seria azul.
Um ou outro são mais sérios, mas insistem na linearidade: A para B; B para C; C para D... até Z e o total domínio do mundo. Como se os autores da História fossem apenas aquele grupo obcecado pelo poder e os demais bilhões de pessoas estivessem inertes.
A História não é assim. É claro que o capitalismo, como religião do lucro e da desonestidade, provoca guerras e promove a barbárie, institui a miséria e a degradação – não só dos seres humanos, mas da natureza que quer dominar – para que poucos possam dominar bilhões devido ao seu imenso poder monetário e incalculável força bélica. Também é claro que o capitalismo, para existir, precisa expandir-se em desenfreado crescimento predatório que provoca uma suicida destruição da natureza. E ainda é mais claro que para expandir-se o capitalismo fabrica guerras, invade países, subjuga povos, manipula as moedas para aumentar o consumo e o consequente lucro, que é o seu deus.
E milhões de pessoas vivem adorando esse deus e fazem de tudo para que os restantes bilhões participem da mesma religião.
Isso até pode ser chamado de conspiração e, se pesquisarmos bem, veremos que os capitalistas realmente se organizam através de clubes e organizações secretas conhecidas. Outorgam-se títulos e honrarias e se consideram superiores aos demais seres viventes.
Mas os demais seres viventes, principalmente os humanos, já sabem disso e também se organizam para rechaçar os que se pensam deuses intocáveis.
A História não é linear nem acontece em um círculo exato. A matemática da História não existe.
Wikileaks é um exemplo inicial da reação das pessoas ante a hipocrisia deste mundo. Logo teremos novos wikileaks e os que se pensam tão poderosos e manipuladores terão que ceder à verdade. E o seu desmascaramento será o início do seu fim.
Outras organizações civis também existem – além dos insurgentes que reagem dignamente aos governos opressores -, com o objetivo de desanuviar as consciências do lixo da propaganda capitalista e provar que a força da união do povo é superior à força do dinheiro ou das bestas bélicas por ele empregadas.
Se há uma teoria da conspiração e está em andamento, há, também, uma força incalculável, provinda do sangue dos milhões de mortos e torturados em todas as épocas, pela opressão do capital, e que agora pede o seu resgate.
Entre uma conversa e outra, dúvidas surgiam, mas quando veio o 11 de setembro de 2001 tive certeza que a História é feita antecipadamente nos bastidores. As conseqüências do que aconteceu naquele dia, com a invasão do Iraque e Afeganistão para dominarem o Oriente Médio e roubarem o petróleo e o gás daqueles países foi uma revelação de que eles não hesitam até em destruir os seus próprios edifícios e matar o seu próprio povo para alcançar resultados já estipulados com bastante antecedência.
Na hora que julgarem apropriada, provocarão uma situação, um “fato”, que será divulgado intensamente pela mídia dominante até parecer extremamente relevante para poderem invadir o Irã. É lá que estão algumas das maiores reservas de gás natural do mundo. Sem falar no petróleo e na posição estratégica em relação à Rússia e China.
A única dúvida é sobre o que virá primeiro: se a guerra com o Irã ou com a Coréia do Norte. A Coréia do Norte deve ser destruída, sob o ponto de vista deles, para que haja uma única Coréia dominada pelos Estados Unidos, ou ONU, se preferirem, bem pertinho da China, que já os incomoda bastante e poderá ser atacada tanto através do Tibete como da Coréia. Depois, o mundo será deles.
Mas não é tão simples assim. Aliás, o grande erro das teorias da conspiração é essa linearidade histórica. Se vocês lerem um ou dois livros sobre o assunto, poderão verificar que os próprios “teóricos” – entre denúncias e exclamações indignadas – cumprem o papel que lhes está reservado pelos supostos “conspiradores”. Eles dizem que organizações terríveis querem dominar o mundo. Começando pelos Iluminados da Baviera, na Idade Média, tendo sempre como base de apoio os maçons, continuando atualmente pelo Clube de Roma, Távola Redonda, Clube Bilderberg, Conselho de Relações Exteriores dos Estados Unidos, Comissão Trilateral, Caveira e Ossos, e todos os demais que não lembro agora, que os denunciadores generalizam pelo nome Illuminati.
Está certo. Todas essas organizações existem e formam um único corpo com a óbvia intenção de dominarem o mundo. Mas a História não é linear. E temos a própria História para provar essa afirmação. É claro que a História é feita de conflitos, de guerras, e que os vencedores das guerras distorcem meticulosamente os fatos ao seu favor.
Por exemplo, recentes pesquisas arqueológicas revelaram que Ramsés II perdeu a guerra contra os hititas. Mas nos hieróglifos a respeito está gravado que a vitória foi dos egípcios. E deu-se crédito a essa afirmação durante séculos, porque os historiadores concluíram que a civilização egípcia do tempo de Ramsés II simplesmente não poderia perder uma guerra para os hititas, que eram considerados como povos semi-nômades.
Mas os arqueólogos descobriram que os hititas eram uma poderosa civilização que dominou parte do Oriente Médio e que fez frente aos egípcios e venceu-os. E o que ajudou na interpretação errada daquele período da História é que os hititas, depois de vencerem a última batalha se retiraram para as suas terras, não invadiram o Egito. E Ramsés II voltou para o Egito derrotado, mas, para não ficar desmoralizado perante o seu povo, propagou uma vitória inexistente.
A arqueologia é a mãe da História e graças a ela sabemos que Tróia realmente existiu, mas não temos certeza se o reinado de Saul, Davi e Salomão – principalmente deste último – foram tão poderosos quanto afirmam os livros hebraicos.
A edição do New Yor Times, de 09/07/2000 diz, a respeito: "Da maneira que vejo as descobertas, não há evidência alguma de uma grande e unida monarquia, nem de Jerusalém governando vastos territórios", disse Israel Finkelstein, diretor do Instituto de Arqueologia da Universidade de Tel Aviv.
“A Jerusalém do Rei David, acrescentou Finkelstein, "não era nada além de uma pobre vila na época".
"Afirmativas desse tipo deram a Finkelstein uma reputação de um acadêmico fascinante porém controverso. Ele é chefe das escavações de Megiddo, um sítio arqueológico vitalmente importante no norte de Israel. Seus relatórios de Megiddo afirmam que algumas estruturas atribuídas a Salomão, na realidade, foram construídas depois de seu reino. Isto gerou um grande debate em Israel.”
Finkelnstein continua: “A arqueologia demonstrou que Israel de fato emergiu da população local no final do período de bronze de Canaã". Mas, a arqueologia não descobriu nenhum resto físico que sustente a história bíblica do Êxodo: "Não há nenhuma evidência de que os israelitas vagaram pelo deserto do Sinai".
“Quando perguntamos qual foi a reação de Israel a essas conclusões, Finkelstein respondeu "forte e negativa". Mas a raiva, disse ele, não veio dos Judeus estritamente Ortodoxos ("que simplesmente nos ignoram", disse), mas de judeus mais seculares que se orgulham das histórias bíblicas por seu valor simbólico para Israel de hoje. "Acredito que a geração mais jovem - ao menos o lado liberal- estará mais aberta e disposta a ouvir", disse.”
Mas os vencedores e os donos do poder econômico fazem a História. Até que venham os arqueólogos.
São apenas dois pequenos exemplos da História mal contada ou distorcida, mas me parecem importantes exemplos.
A aparente linearidade da História contem ciclos dentro de si e o modo como os nossos estudantes aprendem a História no nosso péssimo ensino brasileiro é completamente errado. Aprendem datas, nomes e acontecimentos, sem maiores pesquisas.
Tudo o que li a respeito da Teoria da Conspiração mostra uma linearidade assustadora. A impressão que passa é que os autores estão defendendo os conspiradores ao mesmo tempo em que atacam a conspiração, de tal forma que, ao ler aquilo, as pessoas se sentirão impotentes ante um poder apavorante que domina e dominará ainda mais o mundo.
E alguns dos autores são de um simplismo e de uma ignorância histórica terrível. Juntando-se a isso esta nova geração que não gosta de ler e não sabe interpretar coisa alguma (sempre com as devidas exceções), o futuro realmente parece muito ruim, mas na educação. Com esse pessoal que está sendo criado com drogas e vídeo-game, qualquer mini-conspirador poderá dominá-los e fazê-los acreditarem no que quiser, facilmente.
Percebe-se que os próprios autores tem fraca cultura e que passam uns para os outros as mesmas erradas informações.
Um deles afirma que Marx criou o socialismo científico, ou marxismo, porque era de origem judia e recebeu dinheiro e instruções dos capitalistas para escrever “O Manifesto Comunista” e “O Capital”. Dá várias razões para essa afirmação, ao mesmo tempo em que faz com que o seu público leitor pense que Marx escreveu apenas dois livros, quando foram mais de 180 – entre textos jornalísticos e livros – alguns ainda hoje sendo traduzidos e editados. Também dá a entender que o fato de ser de origem judaica torna a pessoa parte da conspiração. E esquece de Engels e dos outros pensadores socialistas.
Outro, afirma que a conspiração existe e, além disso os conspiradores são de origem extra-terrestre que sobrevivem através do sangue de crianças sequestradas. Todos de origem nobre. O sangue nobre realmente seria azul.
Um ou outro são mais sérios, mas insistem na linearidade: A para B; B para C; C para D... até Z e o total domínio do mundo. Como se os autores da História fossem apenas aquele grupo obcecado pelo poder e os demais bilhões de pessoas estivessem inertes.
A História não é assim. É claro que o capitalismo, como religião do lucro e da desonestidade, provoca guerras e promove a barbárie, institui a miséria e a degradação – não só dos seres humanos, mas da natureza que quer dominar – para que poucos possam dominar bilhões devido ao seu imenso poder monetário e incalculável força bélica. Também é claro que o capitalismo, para existir, precisa expandir-se em desenfreado crescimento predatório que provoca uma suicida destruição da natureza. E ainda é mais claro que para expandir-se o capitalismo fabrica guerras, invade países, subjuga povos, manipula as moedas para aumentar o consumo e o consequente lucro, que é o seu deus.
E milhões de pessoas vivem adorando esse deus e fazem de tudo para que os restantes bilhões participem da mesma religião.
Isso até pode ser chamado de conspiração e, se pesquisarmos bem, veremos que os capitalistas realmente se organizam através de clubes e organizações secretas conhecidas. Outorgam-se títulos e honrarias e se consideram superiores aos demais seres viventes.
Mas os demais seres viventes, principalmente os humanos, já sabem disso e também se organizam para rechaçar os que se pensam deuses intocáveis.
A História não é linear nem acontece em um círculo exato. A matemática da História não existe.
Wikileaks é um exemplo inicial da reação das pessoas ante a hipocrisia deste mundo. Logo teremos novos wikileaks e os que se pensam tão poderosos e manipuladores terão que ceder à verdade. E o seu desmascaramento será o início do seu fim.
Outras organizações civis também existem – além dos insurgentes que reagem dignamente aos governos opressores -, com o objetivo de desanuviar as consciências do lixo da propaganda capitalista e provar que a força da união do povo é superior à força do dinheiro ou das bestas bélicas por ele empregadas.
Se há uma teoria da conspiração e está em andamento, há, também, uma força incalculável, provinda do sangue dos milhões de mortos e torturados em todas as épocas, pela opressão do capital, e que agora pede o seu resgate.
FAUSTO
ResponderExcluirLembra disso?
- "Quem conta um conto, aumenta um ponto".
Tem até "teia de aranha". Mas isso é mais pura verdade. Descrever fatos sempre me leva a pensar: será que é a realidade pura ou está revestida da visão (emoções, sensações, distorções,anseios, etc) do autor......
É isso, tem tudo a ver com a sua postagem.
Mas por favor amigo, PARE COM A MÍDIA DOMINANTE QUE ME RECORDA O "CUMPANHEIROS".
abraços
Excelente matéria! Lógica e alicerçada em muita pesquisa. As informações sobre o Capitalismo e seus malefícios procedem, e negar isto é pura desinformação e reacionarismo. Sem querer ofender a colega de comentário, há que esclarecer que esta postagem não é um conto, e por conseguinte não tem ponto aumentado.
ResponderExcluirLidia.
Excelente postagem, companheiro.
ResponderExcluirSó gostaria de acrescentar que quem cria a mídia dominante é a classe dominante capitalista, que tem medo de ver as suas feridas purulentas expostas. Só não sabia que Ramsés II também tinha a sua "mídia dominante". Quanto aos judeus, que estrago...
Parabéns!